Bruce de repente sentiu uma sensação incomum e ligou a TV:
- A chuva já causou muitos estragos e a policia já relatou casos de vandalismo e saques por vândalos. E parece que se a tempestade continuar assim, logo haverá uma blecaute na cidade inteira...
Disse a Repórter quando as luzes se apagaram.
- Como havia suponho, o senhor irá se sentir confortável na caverna, então já deixei a entrada aberta!
Bruce andou apreçado até a passagem pela caverna e imediatamente trocou de roupa:
- Os geradores parecem funcionar! Mas receio que não seja o mesmo para o resto da cidade!
Disse Alfredo mexendo nos interruptores da caverna e re-ligando as poucas luzes da caverna.
Sem dizer uma palavra, Bruce entrou no Bat-móvel e foi a toda velocidade para Gotham.
Haviam cinco homens na frente de uma loja, dois espancado dois policiais, um de guarda na esquina e os outros dois saqueando a loja:
- Se toda cidade continuar assim a noite toda, ficaremos ricos!
Disse um dos saqueadores:
- Ei, se aprecem aí! Foi péssimo termos vindo a noite!
Disse um dos espancadores dos guardas.
O homem parou de chutar e se virou na direção da esquina, e não viu o companheiro que estava cuidando do movimento.
Antes de dizer uma palavra, ele foi puxado pra cima do prédio, preso pelo pé por uma corda, e quando chegou no topo, viu o Batman
avançando o punho contra se rosto.
O Batman então saltou do topo do prédio e caiu em cima do espancador que havia sobrado:
- Ei cara, cadê os outros?
Perguntou um dos saqueadores:
- Como assim?
Perguntou o outro saqueador segurando notas de 50 na mão.
De repente um projétil acertou o nariz de um dos sujeitos que caiu por cima do outro.
O Batman então saltou da escuridão e simplesmente algemou os dois homens.
O Batman então saiu pela porta dos fundos da loja, enquanto os policiais se levantavam aos poucos.
O Batman voltou aos telhados e foi pulando algumas quadras até chegar até uma rua onde estava acontecendo um tiro trio de gangues. Imediatamente o Cavaleiro Negro agiu. Tirou duas bolas pequenas de dentro de seu cinto e jogou no meio da rua. As bombas em contato com o chão soltaram gás que impediu a visão dos criminosos.
Enquanto todos tociam, o Batman ia imobilizando um por um dos criminosos.
No final, todos estavam inconscientes e detidos.
de repente uma viatura policial estacionou na rua:
- O que aconteceu?
Perguntou um policial:
- Chame reforços, Delegado. Foi uma briga de gangues mas agora está tudo sob controle. Estão acontecendo muitos delitos na cidade? Meu rádio está falhando.
Disse o Batman:
- Não muitos. O Gordon
e seus homens chamaram a tropa de choque que está cuidando pra que os cidadões estejam seguros.
Disse o Delegado coçando a cabeça:
- Hã, Batman, meu filho é seu fã e ele me pediu para pegar um autografo do herói dele!
Disse o parceiro do policial:
- Ele já tem um herói para adorar. O pai dele!
Disse o Batman encostando a mão no ombro do policial.
Ele se virou e foi embora pelos telhados da cidade, até chegar no Bat-Móvel:
- Alfred, estou voltando para passar a noite!
Disse o Batman:
- Eu adoraria, senhor, mas há um problema. Houve uma queda de energia no Sanatório Arkham
e, bem...
Disse Alfred sem jeito:
- Fale!
Disse o Batman:
- O Coringa fugiu. Matou um guarda e levou a arma dele junto, foi visto indo em direção ao circo abandonado, o no Arnows...
Disse Alfred:
- Volto a fazer contato em breve!
Disse o Batman desligando o rádio.
Ele foi a toda velocidade para o circo, pensando e filosofando em sua mente `` O Coringa
fez mais uma vítima, e sua fuga prova mais uma vez que o sistema está falido. Sua loucura tirou um pai de uma família inocente. Agora ele está solto e livre pra viver loucamente a vida, e matar quantos puder! Vou me certificar de trancafia-lo para sempre, ou por o quanto eu puder. Ele está indo para o mesmo lugar que o apanhei. Tantas lembranças. Chega, hora de por os olhos na estrada e me concentrar no meu objetivo.’’
Ele então chegou no circo. A chuva havia parado, mas a grama estava molhada e o tempo continuava fechado.
De repente o Coringa começou a falar pelos fones espalhados pelo parque e pelo circo:
- Sabe, bats, estamos sempre tão ocupados em matar um ao outro que não prestamos atenção nos momentos importantes, que marcam. Bem ali eu usei minha marreta para acertar sua cabeça. E, oh, bem ali foi aonde me deu um murro na cara, hahahaha... E veja só, ainda tem um pouco de sangue no mesmo lugar onde te apunhalei pelas costas, desde a última vez. Sempre penso que um dia vamos enlouquecer juntos, ou matar um ao outro. Mas tudo bem, que vença o melhor. Vamos ter espírito de equipe, não é?
Disse o Coringa.
O Coringa estava tenda principal do circo
, falando no microfone, com uma menina de uns 16, 17 anos, amarrada e amordaçada.
O Coringa soltou o microfone e sacou a pistola, apontando para a cabeça da menina, que soltava lágrimas mais lágrimas, sem poder gritar.
De repente, antes de apertar o gatilho, o Batman atirou um batarangue na mão que segurava a pistola. O batarangue furou a mão do Coringa, que fugiu pela outra saída da tenda. O Batman pegou outro batarangue e cortou as amarras e tirou a mordaça. a menina chorando, abraçou o Batman e agradeceu chorando:
- Chame a polícia. Vou ir atrás dele, você está a salvo!
Disse o Batman.
O Cavaleiro das Trevas correu então em direção ao Coringa, seguindo o rastro de sangue.
O rastro terminou com o batarangue ensanguentado jogado no chão, sem mais nenhuma pista ou pegada. O Batman olhou os dois lados e não viu nada, quando levou um golpe por trás, com um cano, pelo Coringa.
O Coringa pegou a pistola e deu vários tiros nas costas do Batman.
O Batman caiu cheio de furos nas costas, mas levantou, sem fôlego e deu um chute no Coringa que o jogou longe no chão Barroso.
De repente faróis iluminaram o Coringa, que se virou e viu que eram viaturas da polícia.
O Coringa
se virou para o Batman, que havia sumido.
O vilão abriu um sorriso maquiavélico na cara e soltou longas gargalhadas de loucura, sendo que os policiais estavam se aproximando dele.
Bruce acordou em sua cama, pela ensolarada manhã:
- Como cheguei aqui?
Perguntou Bruce olhando para curativos nas costas:
- A borracha no seu traje desacelerou bem rápido as balas, que furaram só a superfície da sua pele. Que bom que você conseguiu chegar ao Bat-móvel rápido o bastante e programar as coordenadas.
Disse Alfred na porta, secando as mãos em um pano um pouco ensanguentado:
- E ele?
Perguntou Bruce:
- Foi preso e está de volta ao Arkham. Por um motivo desconhecido , a tenda principal pegou fogo, os bombeiros acham que foi uma bomba do Coringa, já a menina, bem, ela foi encontrada morta perto do circo, envenenada pelo gás hilariante. Já foi levada para a autópsia e o corpo será sepultado esta tarde.
Disse Alfred.
Naquela tarde, topo da Torre Wayne...
Bruce estava olhando Gotham pela enorme janela de seu escritório, pensando, engravatado e com cabelo penteado.
`` O Coringa envenenou a menina quando a pegou. Ela tinha indícios de agressão sexual. O Coringa espera pelo julgamento na semana que vem. Sua loucura destruiu só em uma noite, duas famílias, a do guarda do Arkham e da menina. Veio a tona que apouco tempo Harleen Quinzel cortou os pulsos no Arkham e teve um ataque de risos, alegando tudo pelo Coringa. Um dia tudo vai acabar, começando pela minha morte, ou a dele. Mas tudo. Que eu criei nunca acabará. Quando eu me for vou deixar Gotham nas mãos de Alfred, da polícia e de Dick. Bem, acho melhor continuar fazendo o que faço, indo tarde da noite com a roupa de um roedor voador para as ruas de uma cidade citada e corrupta, com loucos que são trancafiados, e só provam que fogem quando querem porque são os donos do sub mundo de Gotham. É por isso que eu existo, é por isso que o Batman existe, é por isso que eu existo!"
Fim...
Disse Alfredo mexendo nos interruptores da caverna e re-ligando as poucas luzes da caverna.
Sem dizer uma palavra, Bruce entrou no Bat-móvel e foi a toda velocidade para Gotham.
Haviam cinco homens na frente de uma loja, dois espancado dois policiais, um de guarda na esquina e os outros dois saqueando a loja:
- Se toda cidade continuar assim a noite toda, ficaremos ricos!
Disse um dos saqueadores:
- Ei, se aprecem aí! Foi péssimo termos vindo a noite!
Disse um dos espancadores dos guardas.
O homem parou de chutar e se virou na direção da esquina, e não viu o companheiro que estava cuidando do movimento.
Antes de dizer uma palavra, ele foi puxado pra cima do prédio, preso pelo pé por uma corda, e quando chegou no topo, viu o Batman
avançando o punho contra se rosto.
O Batman então saltou do topo do prédio e caiu em cima do espancador que havia sobrado:
- Ei cara, cadê os outros?
Perguntou um dos saqueadores:
- Como assim?
Perguntou o outro saqueador segurando notas de 50 na mão.
De repente um projétil acertou o nariz de um dos sujeitos que caiu por cima do outro.
O Batman então saltou da escuridão e simplesmente algemou os dois homens.
O Batman então saiu pela porta dos fundos da loja, enquanto os policiais se levantavam aos poucos.
O Batman voltou aos telhados e foi pulando algumas quadras até chegar até uma rua onde estava acontecendo um tiro trio de gangues. Imediatamente o Cavaleiro Negro agiu. Tirou duas bolas pequenas de dentro de seu cinto e jogou no meio da rua. As bombas em contato com o chão soltaram gás que impediu a visão dos criminosos.
Enquanto todos tociam, o Batman ia imobilizando um por um dos criminosos.
No final, todos estavam inconscientes e detidos.
de repente uma viatura policial estacionou na rua:
- O que aconteceu?
Perguntou um policial:
- Chame reforços, Delegado. Foi uma briga de gangues mas agora está tudo sob controle. Estão acontecendo muitos delitos na cidade? Meu rádio está falhando.
Disse o Batman:
- Não muitos. O Gordon
e seus homens chamaram a tropa de choque que está cuidando pra que os cidadões estejam seguros.
Disse o Delegado coçando a cabeça:
- Hã, Batman, meu filho é seu fã e ele me pediu para pegar um autografo do herói dele!
Disse o parceiro do policial:
- Ele já tem um herói para adorar. O pai dele!
Disse o Batman encostando a mão no ombro do policial.
Ele se virou e foi embora pelos telhados da cidade, até chegar no Bat-Móvel:
- Alfred, estou voltando para passar a noite!
Disse o Batman:
- Eu adoraria, senhor, mas há um problema. Houve uma queda de energia no Sanatório Arkham
e, bem...
Disse Alfred sem jeito:
- Fale!
Disse o Batman:
- O Coringa fugiu. Matou um guarda e levou a arma dele junto, foi visto indo em direção ao circo abandonado, o no Arnows...
Disse Alfred:
- Volto a fazer contato em breve!
Disse o Batman desligando o rádio.
Ele foi a toda velocidade para o circo, pensando e filosofando em sua mente `` O Coringa
fez mais uma vítima, e sua fuga prova mais uma vez que o sistema está falido. Sua loucura tirou um pai de uma família inocente. Agora ele está solto e livre pra viver loucamente a vida, e matar quantos puder! Vou me certificar de trancafia-lo para sempre, ou por o quanto eu puder. Ele está indo para o mesmo lugar que o apanhei. Tantas lembranças. Chega, hora de por os olhos na estrada e me concentrar no meu objetivo.’’
Ele então chegou no circo. A chuva havia parado, mas a grama estava molhada e o tempo continuava fechado.
De repente o Coringa começou a falar pelos fones espalhados pelo parque e pelo circo:
- Sabe, bats, estamos sempre tão ocupados em matar um ao outro que não prestamos atenção nos momentos importantes, que marcam. Bem ali eu usei minha marreta para acertar sua cabeça. E, oh, bem ali foi aonde me deu um murro na cara, hahahaha... E veja só, ainda tem um pouco de sangue no mesmo lugar onde te apunhalei pelas costas, desde a última vez. Sempre penso que um dia vamos enlouquecer juntos, ou matar um ao outro. Mas tudo bem, que vença o melhor. Vamos ter espírito de equipe, não é?
Disse o Coringa.
O Coringa estava tenda principal do circo
, falando no microfone, com uma menina de uns 16, 17 anos, amarrada e amordaçada.
O Coringa soltou o microfone e sacou a pistola, apontando para a cabeça da menina, que soltava lágrimas mais lágrimas, sem poder gritar.
De repente, antes de apertar o gatilho, o Batman atirou um batarangue na mão que segurava a pistola. O batarangue furou a mão do Coringa, que fugiu pela outra saída da tenda. O Batman pegou outro batarangue e cortou as amarras e tirou a mordaça. a menina chorando, abraçou o Batman e agradeceu chorando:
- Chame a polícia. Vou ir atrás dele, você está a salvo!
Disse o Batman.
O Cavaleiro das Trevas correu então em direção ao Coringa, seguindo o rastro de sangue.
O rastro terminou com o batarangue ensanguentado jogado no chão, sem mais nenhuma pista ou pegada. O Batman olhou os dois lados e não viu nada, quando levou um golpe por trás, com um cano, pelo Coringa.
O Coringa pegou a pistola e deu vários tiros nas costas do Batman.
O Batman caiu cheio de furos nas costas, mas levantou, sem fôlego e deu um chute no Coringa que o jogou longe no chão Barroso.
De repente faróis iluminaram o Coringa, que se virou e viu que eram viaturas da polícia.
O Coringa
se virou para o Batman, que havia sumido.
O vilão abriu um sorriso maquiavélico na cara e soltou longas gargalhadas de loucura, sendo que os policiais estavam se aproximando dele.
Bruce acordou em sua cama, pela ensolarada manhã:
- Como cheguei aqui?
Perguntou Bruce olhando para curativos nas costas:
- A borracha no seu traje desacelerou bem rápido as balas, que furaram só a superfície da sua pele. Que bom que você conseguiu chegar ao Bat-móvel rápido o bastante e programar as coordenadas.
Disse Alfred na porta, secando as mãos em um pano um pouco ensanguentado:
- E ele?
Perguntou Bruce:
- Foi preso e está de volta ao Arkham. Por um motivo desconhecido , a tenda principal pegou fogo, os bombeiros acham que foi uma bomba do Coringa, já a menina, bem, ela foi encontrada morta perto do circo, envenenada pelo gás hilariante. Já foi levada para a autópsia e o corpo será sepultado esta tarde.
Disse Alfred.
Naquela tarde, topo da Torre Wayne...
Bruce estava olhando Gotham pela enorme janela de seu escritório, pensando, engravatado e com cabelo penteado.
`` O Coringa envenenou a menina quando a pegou. Ela tinha indícios de agressão sexual. O Coringa espera pelo julgamento na semana que vem. Sua loucura destruiu só em uma noite, duas famílias, a do guarda do Arkham e da menina. Veio a tona que apouco tempo Harleen Quinzel cortou os pulsos no Arkham e teve um ataque de risos, alegando tudo pelo Coringa. Um dia tudo vai acabar, começando pela minha morte, ou a dele. Mas tudo. Que eu criei nunca acabará. Quando eu me for vou deixar Gotham nas mãos de Alfred, da polícia e de Dick. Bem, acho melhor continuar fazendo o que faço, indo tarde da noite com a roupa de um roedor voador para as ruas de uma cidade citada e corrupta, com loucos que são trancafiados, e só provam que fogem quando querem porque são os donos do sub mundo de Gotham. É por isso que eu existo, é por isso que o Batman existe, é por isso que eu existo!"
Fim...