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PORTO ALEGRE-RS,

® Blog criado em 07/10/2011

Quem sou eu

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Porto Alegre, RS, Brazil
Sou um aluno do 6º ano do ensino fundamental que adora ler e escrever histórias de super-heróis. Sou Nerd, e gosto muito de tudo que um Nerd do século 21 gosta. Também gosto muito de informática e quadrinhos. Informo notícias e produzo histórias.

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quinta-feira, 30 de junho de 2016

NOVIDADES!!!

Olá leitores, tudo Bem?
Hoje, vim aqui divulgar algumas novidades pra vocês.
A primeira é que:
NOVO VÍDEO NO CANAL!!!







Segundo:
Histórias.
Estou escrevendo muito nesse último mês e estou quase postando novidades.
Em breve também farei algumas críticas sobre algumas coisas.

Lembrando que você pode conferir quando as postagens saem acessando diariamente.

E Terceiro:
Não, eu não deixei o Blog, eu continuo nele, e vai ser assim por muito mais tempo.

Então é isso, hj foi curto, mas logo eu volto!
Tchau.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Dia da Toalha e Volta dos Que Não Foram

Olá leitores, tudo bem?
Que saudades, cara.
Já fazem quase 3 meses que o Blog está parado. Eu parei com ele por motivos pessoais, mas agora eu estou voltando com tudo.
Ainda não sei o que pode acontecer, com que frequência postarei coisas aqui, mas estou certo que logo voltarei a postar mais vezes.
Então...
Estou deixando aqui embaixo 2 vídeos novos do meu CANAL DO YOUTUBE!
Também deixo alguns vídeos de alguns amigos meus.
Eu pretendo escrever sagas mais adultas, de preferência, da Marvel.
Também fazer posts de listas como o do Demolidor!


Mas então, voltando ao que interessa, hoje é o Dia da Toalha!

E o que é o Dia da Toalha?
Talvez você tenha ouvido falar que hoje é o Dia do Orgulho Nerd.
É, até é.
O que acontece é que nesse mesmo dia, em 25/05/1977, a Primeira Exibição do clássico Uma Nova Esperança, acontecia.
Nesse mesmo dia em 1979, era lançado por Douglas Adams O Guia Do Mochileiro das Galáxias.
Na verdade, o livro foi lançado no dia 24, mas foi no dia 25 que o livro começou a ser vendido.
Por causa disso, fãs dos livros (que são cinco volumes, na verdade) usam uma Toalha em alguma parte do corpo, para simbolizar seu amor e preparação!
Amor por causa do seu carinho pelos livros, o primeiro em especial, mas preparação porque?
Porque eu digo!

Leia o parágrafo a seguir:

A toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de Beta de Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebriantes vapores marítimos; você pode dormir debaixo dela sob as estrelas que brilham avermelhadas no mundo desértico de Kakrafoon;
Pode usá-la como vela para descer numa minijangada as águas lentas do rio Moth;

Pode umedecê-la e utilizá-la para lutar em combate corpo a corpo; enrolá-la em torno da cabeça para proteger-se de emanações tóxicas ou para evitar o olhar da Terrível Besta Voraz de Traal (um animal estonteantemente burro, que acha que, se você não pode vê-lo, ele também não pode ver você – estúpido feito uma anta, mas muito, muito voraz);
Você pode agitar a toalha em situações de emergência para pedir socorro;

E naturalmente pode usá-la para enxugar-se com ela se ainda estiver razoavelmente limpa.

Porém o mais importante é o imenso valor psicológico da toalha. Por algum motivo, quando um estrito (isto é, um não-mochileiro) descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, lata de biscoitos, garrafinha de aguardente, bússola, mapa, barbante, repelente, capa de chuva, traje espacial, etc., etc.


Além disso, o estrito terá prazer em emprestar ao mochileiro qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha “acidentalmente perdido”. O que o estrito vai pensar é que, se um sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia, acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima e ainda assim saber onde está sua toalha, esse sujeito claramente merece respeito.”


-
Fonte: https://jovemnerd.com.br/comunicados/esta-chegando-o-dia-da-toalha/

Obrigado Jovem Nerd :-)

O que rola é que no livro (quem leu vai saber), O personagem principal Arthur Dent vira um Mochileiro das Galáxias, por decorrência dos Spoilers, eu não posso falar o motivo.
LEIA O LIVRO!




Essa passagem que eu deixei aqui explica PORQUE a Toalha é importante para os Mochileiros.
Infelizmente Douglas Adams morreu em 2001, mas seu legado segue até hoje.
Como Hollywood é sempre Hollywood, o livro já ganhou uma adaptação muito infiel e inferior a obra original (na minha opinião).
Então se você não gostar de ler, ou não ter acesso ao livro, talvez seja bom você ver o filme.
Quem sabe, né?

Eu, infelizmente tive que abandonar o livro no início do ano em decorrência de provas e assuntos pessoais, mas estou retomando essa semana.

Então é isso.
E se você ver alguém de Toalha na rua, fale alguma coisa, pois é mais do que certo que ele vai se alegrar!

``Feliz dia da Toalha´´
``Cuidado com a Besta Voraz´´
``Que a Força Esteja com Você´´
``Longa Vida e Próspera´´

Realmente não importa. Fã que é Fã, um Fã sempre será!
Eu mesmo hoje vou ir para a escola de Toalha.

E galera, se você tem um Professor MUITO CHATO, UM CHEFE BEM RABUGENTO, e ele ou ela ter TOLERÂNCIA ZERO COM O USO DA TOALHA NO SEU HORÁRIO DE ESTUDO OU TRABALHO, simplesmente use a Toalha em casa, pois um Mochileiro Prudente JAMAIS iria querer atrair problemas, e perder as chances de conhecer o Universo ao lado de seus amigos e sua Toalha.

Então é isso, espero que tenha gostado.
FALE NOS COMENTÁRIOS O QUE ACHOU, ESSAS COISAS, SABE?

E DON´T PANIC!!!

Aqui embaixo estão os Links com os vídeos:

Meu Canal:

https://www.youtube.com/user/dudusbarbosa

Vídeos:

https://www.youtube.com/watch?v=Ks0KWdUOAkU

https://www.youtube.com/watch?v=SBNmnLNfsU0

Canal dos Meus Amigos:

OdeioMyLife:

https://www.youtube.com/channel/UC1XzsICannrVIJZhM9CcDeA

Pulga xD:

https://www.youtube.com/channel/UC3bQCukH0yx3puaXLOgOl4A

Coxinhaaa:

https://www.youtube.com/channel/UCdcX3uABzIlYL6BXUXRHYbg




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E Aqui um dos vídeos deles, só pra aumentar a curiosidade:








E Olha Só, Postagem de Número 500!

quinta-feira, 17 de março de 2016

10 Coisas que Podemos Ver em Demolidor S2

Olá leitores. Como vocês estão?
Então, eu estive escrevendo uma outra Fanfic, que está com a descrição aqui embaixo.

Então, amanhã sai a Segunda Temporada de Demolidor, na Netflix, que promete várias coisas.

Primeiro o Trailer:





1 - Um Bom Justiceiro (Não Literalmente)

Pense bem, o primeiro filme do Justiceiro saiu em 1989, interpretado por Dolph Lundgren, que foi um fracasso. O personagem é fraco, o filme não tem peso na consciência nem tem o que parece ser um filme da Marvel para os padrões de hoje.
Já sabemos que a série do Demolidor é para Maiores de 18 anos desde que ela estreou ano passado, e isso realmente ajuda na construção do personagem.


2 - Conflito

Uma das coisas mais marcantes no Trailer é o conflito entre Demolidor x Justiceiro x Todo o Resto.
Enquanto ambos vigilantes lutam para destruir a criminalidade, o Demolidor tem a regra de não matar, enquanto o Justiceiro faz de tudo (tudo MESMO) para atingir seus objetivos, não importa quanto sangue seja derramado. Enquanto os criminosos estão assustados, dois titãs entram em uma luta por supremacia em
Hell´s Kitchen


3 - Foggy preocupado

Nós vimos desde o final da Primeira Temporada que Foggy Nelson, o grande amigo do Demolidor não concorda com as ações de Matt. Nessa temporada á até um risco de vermos mais alguém descobrindo a identidade do Herói Cego.


4 - Elektra

Após muito tempo sem Elektra, os fãs finalmente terão a personagem de volta. O Ex-Par Romântico de Matt Murdock regressa em busca de seus ainda amado para lhe ajudar com O Tentáculo. 


5 - A Volta de Wilson Fisk
Após ser preso no fim da Primeira Temporada, O Rei do Crime já foi visto no Set da Netflix, que ainda não revelou nada sobre o futuro do personagem.
É porém verdadeiro de se dizer que ele provavelmente pode sair de seu confinamento para que numa possível Terceira Temporada a tão famosa saga A Queda de Murdock seja adaptada.

6 - Guerra Civil?
Quem sabe, não é? Já está na ora de pararmos de termos meras referências aos filmes e começar a ter efeitos plenamente visíveis no MCU das séries. Não só em Agents of S.H.I.E.L.D mas sim em várias partes de todas as demais apresentações.

7 - Homenagem
Uma das Melhores Cenas da Primeira Temporada foi a do Segundo Episódio, em que o Demolidor luta para salvar um garotinho sequestrado por alguns mafiosos. Acontece que a luta se passa em um só Take, e é impressionante.


8 - Yakuza
Sem dúvida, uma das melhores ideias que se já teve com o Demolidor foi coloca-lo a prova da Maior Organização Criminosa do Oriente. A ideia de que enquanto as outras gangues foram destruídas em Nova York pelo Demolidor, quando na verdade a Agência apenas hibernou como é sitado no Segundo Trailer, é uma das melhores ideias.

9 - Stick Retorna
O Homem que ensinou Matt a dominar seus poderes e a lutar retorna para alertar seu antigo pupilo de que a Luta não acabou.


10 - Parkour
Por causa do antigo traje, o Demolidor no mínimo fazia algumas acrobacias. Agora veremos ele usando 100% de seus poderes e habilidades que já vimos nas Hqs.


Então é isso, boa maratona nesse Fim de Semana!

quinta-feira, 10 de março de 2016

Trailer de Guerra Civil - Melhores Momentos.

Olá leitores, tudo certo?
Então, hoje vim listar os melhores momentos do novo Trailer de Guerra Civil.

Caso você não tenha visto, ele está aqui embaixo:





1 - Antártica.
A primeira cena do Trailer mostra uma localização gelada, com neve e uma base no local, provavelmente abaixo da Terra.
Alguns dizem que essa cena pode ser um Flash Back do Soldado Invernal sendo trazido de volta a vida na Guerra Fria.
Após isso vemos o Capitão América descongelando Bucky, o que pode desmentir a Teoria do Flash Back, e deixa um mistério do que pode ser.



2 - Lembranças.
Após o Logo, vemos um pouco do passado, e do que os Super Heróis ``Causaram´´.
Com direito a cenas de Vingadores, Capitão América 2 e Vingadores 2, o tom e a situação são mostrados ao Capitão e a Feiticeira.



3 - ONU.
Após isso vemos a explosão na ONU, e agora revelando que o Pantera Negra é um representante político de Wakanda, que estava lá no momento da explosão.



4 - Homem De Ferro & cia...
Após isso vemos Tony Stark de volta, agora com nova armadura, Nova Base e apoio Governo-Militar.



5 - Perseguição.
Após isso vemos que o Pantera após a explosão persegue Bucky.
Há uma teoria que a explosão tenha sido causada por Bucky, com o intuito de tentar matar Stark, na cena da Luva.



6 - Um a Menos?
Após mais algumas cenas vemos Rhodes e Tony voando, e algum raio acerta Rhodes, o que o faz perder a consciência.
Outra morte para o MCU?



7 - Opiniões.
Viúva se mostra oposta á Tony, mas ainda assim indo atrás do Capitão.
Após isso vemos Trevor em um diálogo com seu rival de Armadura.




8 - Você Começou uma Guerra!
Tony Stark mostrando que está indignado e que vai fazer de tudo para parar o Capitão.
Bem no fim matamos um pouco da saudade dos filmes ``Homem de Ferro´´.



9 - Visão x Feiticeira - Gavião e Homem Formiga x Homem de Ferro.
Cena clássica do Quadrinhos, vemos o Homem Formiga sendo atirado em uma flecha para socar o Homem de Ferro.
Antes vemos a Feiticeira contra seu amado Visão.



10 - Capitão Referência.
O Capitão recria uma frase do Primeiro Vingador, de 2011.



11 - PORRADA!!!
Os Dois lados em conflito!



12 - O Amigão da Vizinhança Retorna para Casa!
E por fim, e o mais importante da noite:
Senhoras e senhores, ele, que ficou anos por fora, mas agora está dentro, o:



Então é isso, comente seu Lado, o porque e até semana que vem!

sexta-feira, 4 de março de 2016

Rodada 5

Você está andando pela cidade. Dois dias se passaram após seu sonho, e você não sabe ao certo o que fazer.
Seu amigo Elfico sobreviveu, mas com um preço terrível. Ele ficou debilitado, e sem seu sentidos aguçados de Elfo, e por isso, não pode mais lutar.
Você se distanciou de seus amigos, por causa disso, sentindo culpa, raiva e tristeza. Após correr pela cidade atrás de informações, Você está quase encontrando algo que o leve á vingança;
Você está andando por uma rua lamacenta. Os tijolos da rua, tem em suas brechas de um para o outro barro e água. A casa ao lado é feita de palha e de madeira, e tem algumas caixas com mercadorias. A outra casa, do outro lado, é de pedra e tem no segundo andar, uma chaminé.
Andando entre a multidão
que ali passa, você segue um homem muito suspeito. Ele cobre seu rosto com uma túnica verde, sob um traje vermelho e preto. As cores para os cidadãos não importam, eles estão acostumados com viajantes.
O seu alvo dá uma curva brusca, que te faz quase perde-lo de vista. Você correu, empurrando um soldado, acidentalmente no chão. Com o peso do escudo e da lança, com quase dois metros de altura, e o capacete de metal, o Soldado cai derrubando alguns outros pedestres no efeito dominó.
Ele grita:
- Ei, pare aí!
Mas você não escuta. Você simplesmente acelera o passo e vê o homem com passos não largos, mas sorrateiros e invisíveis a audição indo até um outro beco. Você correu e vê que ele entra por uma porta no fim do beco. Você corre até a porta e tenta ouvir algo lá dentro.
Nada.
Você então pega dois grampos e começa a tentar destrancar a porta. A fechadura começa a ser aberta, mas antes mesmo de você poder comemorar, duas mãos o puxam para trás, o jogando no chão.
Suas feridas, agora quase sarando, mas doidas, o impedem de se defender rapidamente. Você vê duas lanças apontadas para Você, bem no rosto, e sente um calafrio.
O Soldado, agora acompanhado de um lenhador local o encaram:
- Você me deve quinze dias na mata!
O lenhador diz:
- Você me deve roupas novas!
Você bufa quando de repente uma faca voa e se prende a garganta do lenhador. Ela entra até aonde a guarda permite, e joga um punhado de sangue no chão, enquanto o lenhador, de boca aberta, cai no chão morto.
O Soldado e vira e Você se arrasta para tentar se levantar e ir embora, mas o Soldado o vê e pisa na sua capa, o puxando pelo pescoço.
Outros dois Soldados então se aproximam e vêem o ocorrido. Um deles, o balofo o segura, dando um golpe na cabeça, e te leva dolorido até a parede.
Depois ele volta e se une aos outros dois companheiros.
Você tenta se recobrar, mas a dor é tanta que isso se torna difícil. Os Soldados enfrentam então o Homem de Vermelho. O Primeiro soldado da um golpe com a lança que, ao homem esquivar, o acerta de raspão.
Ele dá um golpe com seu pé direito no cabo da lança que faz a lança balançar um pouco a arma.
O segundo guarda, esse com um nariz um tanto para frente saca sua espada e a aponta para o oponente, e então ele corre contra o Homem de Vermelho.
O Homem então esquiva, levando outro corte, esse menos grave.
Ele vem por trás do Segundo soldado e, com uma Adaga empunhada, ele dá um corte de leve no pescoço do Soldado, que sente o corte, mas pouco se preocupa.
O Primeiro então coloca sua lança para trás e a joga contra o Homem de Vermelho, que leva outro corte de raspão.
O Homem de vermelho dá um soco que quase não afeta o Soldado, que dá um outro golpe com a espada, que crava numa extremidade do Homem de Vermelho, que joga sua Adaga contra o Soldado, que acerta a parede.
O Soldado recolhe a espada e dá um golpe cerrante, que faz um corte no peito do Homem, que o faz cair contra a parede.
Você já está são o suficiente e se levanta, sacando sua espada, e com um golpe rápido e forte no Soldado da Lança.
O Soldado tem uma Espada então passada entre seu peito, que após ser retirada, o faz cair morto no chão.
Você então tem a atenção do Soldado Gordo, que com sua Clava, dá um golpe.
Você leva um golpe no ombro, que o faz largar a espada, com a dor.
Você saca a sua adaga, e com um avanço brusco, dá um golpe no Gordo que entra dentro do Soldado, que tem seu corpo jogada para longe.
Os dois caem no chão, você por cima, com sua adaga no Abdômen dele, agora jorrando sangue.
Você tira sua adaga dele e o atira contra o agressor do Homem de Vermelho que dá um golpe no homem que dá outro golpe dentro do inimigo.
A adaga não acerta e Você numa ação desesperada corre e se atira no Narigudo, com você fez com o Gordo.
Você segura o Narigudo magrelo com sua mãos, o jongado com seu corpo contra a porta de madeira. Os dois entram dentro do prédio, que é todo de madeira.
 Você leva um chute que o joga contra uma Lareira Acessa, que incendeia sua capa. Você tira sua capa fora, que está em chamas e a joga no Guarda. Ele grita e Você corre até ele.
Domina a espada na mão dele com as suas e a enfia contra seu inimigo.
O homem agora se tornando um princípio de incêndio humano, esquiva, cravando a espada na parede e te dando um golpe com a cabeça. O Capacete  faz perder a noção e Você cai na mesa. Ele tira a espada da parede, agora tendo controlado o fogo e a direciona contra você.
Você leva uma cravada lateral, mas dá um chute no queixo do Soldado, que perde alguns dentes.
Você dá um soco na cara do sujeito, que esquiva e te dá um ponta pé na barriga, o jogando de novo contra a mesa, mas agora fazendo-o derruba-la.
Você então espera seu fim, quando o Homem de Vermelho joga sua adaga contra o Soldado, que cai no chão sem efeito nenhum. Ele tira a atenção dele para o inimigo na porta, e você vê uma faca na cinta do homem.
Você vai, mas não pega a adaga, com um golpe da ponta não cortante da espada em sua cabeça.
Você então dá um soco nos países baixos do Soldado, que dá um urro, e então o Homem de Vermelho joga a outra adaga do chão no Soldado.
A Adaga acerta o Soldado, que dá de raspão na mão da espada, que quase a deixa cair.
O Homem de Vermelho corre até o Soldado, e com um grito dá um soco no rosto do Homem que não tem nenhum efeito, mas então ele dá um chute marcial na barriga do Soldado, que o faz recuar.
Você pega um bandeja na mesa, e dá na cabeça do Soldado, que o faz perder a direção.
Vocês dois então dão cada um um soco no Soldado, que faz um ``crack´´ no nariz do soldado, que é jogado contra a parede, e em prantos deixa a espada cair.
Você arregala os olhos e a pega, então dando um golpe no pescoço do Soldado, que o mata por fim.
Você olha para o Homem de Vermelho ao seu lado e dá um chute na parte de trás de sua perna, que o faz se ajoelhar.
Você coloca a espada no pescoço dele e diz:
- Agora você me dará tudo que eu mandar!

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Estou Voltando!

Isso mesmo pessoal, estou voltando agora toda Sexta, com novas histórias novas coisas, novo tudo.
Eu venho dado um tempo porque eu venho escrevendo Fanfic.
Foi isso mesmo que você leu, Fanfic!

O Link está aqui embaixo:

https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-star-wars-star-wars-sombras-na-galaxia-5083622

Brincadeiras aparte, estou de volta, é isso, até;

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Rodada 4

Nectozar.
A cidade das Noventa Noites Congelantes.
Ela sempre era vazia. Não no sentido físico, mas emocional.
Pessoas sem expressão. Cinzas. Nem pretas, nem brancas. Somente pessoas próximas conseguiam demonstrar sentimentos em momentos privados.
Mas a cidade estava com um sentimento.
O de culpa.
Noites antes os Orcs haviam sido avistados nas redondezas, e o exército Orc somente alguns minutos antes do ataque.
Por onde o grupo passa, morte, dor e sofrimento reinam nas expressões.

Vocês chegam a uma Casa de Cura do Reino, construída somente um dia depois do ataque a cidade vizinha, agora deserta e dizimada, o Castelo do Rei daquela cidade tinha virado uma pilha de tijolos e pó. O Rei não se encontrava presente no momento do ataque, mas sua posição já era de conhecimento de todos. A Assembleia dos Quinze era chegada. Cada governante das Quinze Maiores Cidades do Reino se uniriam para unir forças e ir rumo ao coração dos Orcs. Sua Fortaleza de Lama, afrente das fronteiras finais do Reino.
Vocês entram e vêem mortos, doentes, feridos, enfermos, pessoas com amputações e poucos médicos.
Vocês são deixados com seu amigo numa cama de madeira recoberta com penas.
O Curandeiro então pede para ser deixado sozinho com o ``paciente´´.
Após algum tempo de consulta, o Curandeiro, um Ancião muito debilitado pelo tempo, sai do quarto, com o corpo todo tremendo, e o braço em que sua bengala estava, mais ainda.
Ele os chama com um sinal. Ele retira a mão esquerda do manto que cobre seu corpo, revelando uma mão enrugada e com unhas de pelo menos 3cm de comprimento. Após isso faz um sinal com o dedo indicador para que se aproximassem.
Você coloca sua cabeça para o alto, para ver o rosto da Centauro:
- Como ele está?
Você pergunta.
A boca tremulenta para. Ele a abre com dificuldade. Qualquer coisa que o Ancião tivesse, iria o paralisar em pouco tempo:
- P-pelo meu conhecimento Élfico, s-s-seu amigo está com um destino in-in-indeciso. O ferimento no-no tórax é g-grave e não c-c-c-cura-se direito. R-r-receio que esp-p-p-perem c-c-com b-baixas expectati-tivas!
Ouvindo aquilo, você abaixo a cabeça e fecha seus punhos.
A Centauro, por causa de sua raça, mantém uma firme postura, e passa pela porta, o deixando sozinho:
- Não p-posso dar a ele mais que 24 ho-horas para se recuperar. S-S-Se amanhã ele não acordar, morrerá!
O velho então sofre uma série de cofs saindo de sua boca, até que um emaranhado de ranho e baba saem de sua boca, caindo no chão.
Você então sai do lugar aonde seus amigos se encontram. Após isso, você checa seu inventário. Você tem uma espada, 20 moedas de ouro, uma roupa de couro toda gasta e uma armadura com pedaços faltando. Você então caminha, pelo barro do meio da passagem por onde pedestres e nobres com cavalos passam, e chega até uma praça principal.
Ali você vê uma loja com uma placa em cima.
``Quase Tudo´´ no letreiro, e em baixo estancado com tinta e outros materiais irreconhecíveis ``Sem devoluções´´ com as últimas duas letras compostas por peles de diferentes animais e de barro, ou outra coisa marrom e lamosa.

Você então entra na loja. Passa pela porta e vê um corredor de mais ou menos três metros de comprimento por um metro de largura, e ao lado esquerdo da loja, um balcão na frente de todas as peças. A madeira é de média qualidade, a grande janela da entrada ilumina o local até metade do caminho, e depois velas auxiliam a visão dos compradores. Mais afrente você vê um vendedor anão e outro humano, no qual o primeiro aparenta ser o chefe, e o segundo, um assalariado mal pago. Afrente alguns compradores e no fim do corredor, um guarda de Armadura Real, tomando conta de uma escada redonda. O Guarda esta sentando, sem luvas ou botas, mas com uma proteção na cabeça, de panos com bordões vermelhos e amarelos em xadrez ``típicos dos Guardas da cidade´´. Abaixo uma couraça de couro de Porco do Norte, muito resistente a armas brutas e calças de ferro, assim como a parte de baixo da vestimenta do tórax do guarda, que é do mesmo material. As mangas são de um pano branco, muito branco, usado para distrair o inimigo em uma batalha. Ao lado, apoiado a uma banquinho, se vê uma Besta carregada, e mais duas flechas ao lado. No cinto, uma espada de médio porte, de mais ou menos 50 cm.
Você então segue mais adiante e chega até o atendente humano:
- Com licença - Você diz ao humano cabisbaixo - Você poderia...
Quando de repente o anão o interrompe:
- BAH! Não perca seu tempo! Esse aí mal trabalha direito e atende muito mal. Também não trabalha mais aqui... - O Anão ajeita a calça frouxa, que é do mesmo material que o pano de uma dama ``feito para ser extremamente leve ´´ - Você quer o quê?
Perguntou o Anão.
Você pega quatro moedas de ouro e entrega para o humano:

- Vá até a estalagem mais próxima e alugue três quartos bons! Fique com a quarta moeda.
O garoto humano ruivo e sardento agradece com as mãos se juntado em e se abaixando em reverência, deixando o chapéu de cabeça de arroz cair no chão.
O garoto o pega do chão e sai da loja:
- Perdeu dinheiro - O Anão diz com os braços cruzados vendo o garoto saindo correndo pela porta gritando - Viva ao Rei! - e indo em direção á estalagem.
- Preciso de alguns equipamentos! - Você diz.
- Claro - O Anão diz levando uma das mãos um pouco acima do local necessário para fazer força - Quase tudo! - Ele completa.
- Gostaria de ver algumas armas, roupas novas e armaduras. - Você diz. - De preferência uma roupa de cor escura, e com um capuz que cubra os olhos. - Você diz, vendo o Anão subir uma escada até a parte de cima da estante, e retirando algumas coisas. Ele vai atirando tudo em uma cesta com uma almofada realmente macia, que protege o produto amortecendo a queda e abafando o som.
Ele pega alguns tubos de madeira revestidos com couro, com uma tampa removível, alguns tapetes, escondendo as mais diversas armas, e mais alguns derivados, não muito longes disso.
Ele desceu, pega com uma só mão a cesta, e a arrasta até o balcão. Depois coloca tudo uma vez de cada no balcão:
- Tubos de couro com roupas dentro, todas ajustáveis com cintos e algumas armas que você pode vir a se interessar! - O Anão dizia ao colocar o último tapete armado em cima do balcão negro de tronco de floresta.
Você tira um dos tubos e tira uma parte de cima de uma roupa preta. Você a estende em frente a si e analisa-a. Uma roupa silenciosa, com um capuz e poucos detalhes. Bom para um típico Stalker. Ele então a colocou de volta no tubo e viu outra, desta vez com um couro mais quente, e marrom com vários detalhes para enriquecer o calor. Você pega os dois tubos e os separa:
- Vá empacotando! - Diz por final.
Você então abre um tapete e vê algumas armas. Vê uma faca de apunhalar com um preço. 17 moedas de ouro. Você a devolve e vai vendo outras, até achar uma arma com um bordado com uma imagem de um urso no cabo, e uma lâmina de mais ou menos 15 cm.
Esta custa 60 moedas de Ferro. Sobrariam 40 moedas de ferro por uma moeda de ouro.
Você já a separada. Vai escolhendo até ver uma espada silenciosa. Sem nenhum detalhe em lugar algum, e um material nem um pouco refletor a luz. Você vê o preço de uma moeda de ouro e separa também.
Algumas partes restantes de sua armadura, uma bota de couro e uma poção de curo de nível médio completam sua compra.
Você então vai até o Anão que guarda tudo o que você separa e o ouve dizer:
- São 11 moedas de ouro e 60 de ferro! - O Anão sorri como um deboche, esperando a barganha.

Você tira as moedas necessárias do bolso, e as entrega ao vendedor.
Ele retira de um bolso dentro de sua casaca sem mangas escura as moedas necessárias e entrega-as no balcão.
Você vai pegá-las quando se depara em uma clava de pedra, perfeita para sua amiga Centauro. Você vê o preço de quarenta moedas de ferro e negocia com o Anão mais uma vez.
Ao fim, você sai da loja com tudo o que precisa, e então vai até a estalagem. Lá, o garoto sarnento espera por você:
- Já fiz suas reservas para esta noite e amanhã! - Ele diz segurando a moeda nas mãos - Mais alguma coisa?
- Por enquanto é só. Mas fique por perto. Nunca se sabe quando será necessário! - Você diz o fazendo partir.
Você sobe, vai até o quarto de sua amiga e deixa a clava embaixo da cama, para ninguém pegar.
Depois vai até o seu quarto, se troca, guarda suas coisas em um armário podre e volta para onde seus amigos estão. Chega ás preces no quarto e vê seu amigo.
Ele está do mesmo jeito, e você vê sua amiga ao lado dele:
- Estalagem ao na Praça Diretriz, se precisar. Deixei um quarto á espera dele! - Você diz.
Após isso Você sai, vendo o remorso de sua amiga e parceira.
Você então volta para a Estalagem e pede um rum.
O Balconista exige dez moedas de ferro e você entrega uma das suas últimas de ouro:
- Prepare cinco!
Você diz derramando a mão com a moeda no balcão, e a cara enterrada do braço.
Os cabelos longos caem sob seu rosto, e a barba por fazer roça no braço.
Você é servido do primeiro caneco e o vira todo em alguns segundos.
Limpa a espuma da borda e bebe a segunda. Após derramar tudo na boca, começa-se a pingar algumas gotas da sua boca.
Você começa a tontear. Então você pega o terceiro caneco e dá um gole que pega boa parte do caneco.
Então Você sente os efeitos definitivos do Àlcool chegando com tudo, num surto de bebida, seu organismo não reage a tenta tensão e você cai no chão, derramando o rum:

- EI! - O atendente grita - Olha o que você fez! - Com um gesto de mão, uma mulher vem e limpa o chão, e joga em você um balde de água no rosto. Você tosse e diz:
- Deixe o rum restante para depois - Com vários soluços.
Você sobe as escadas com um pequeno cambaleio e chega no quarto, desmaiado pelo excesso de bebida. Você só pensa naquele dia do ataque e diz:
- De novo não!
E dorme.
Quando você acorda, sente seu próprio cheiro de Álcool, e de dias sem um banho.
Você então se levanta e meio tonto olha pela janela. A Praça está pegando fogo. Você corre para fora, passando por cadáveres amontoados dentro do bar da Estalagem, e arromba a porta para sair. Chegando lá, você vê o Menino Sardento, ou melhor, a cabeça do menino separada do corpo, e seu dois amigos sendo preparados para serem executados também por Orcs e Bárbaros.
Você saca sua espada e corre com um grito de guerra em direção ao primeiro Orc que vê, quando de repente o Orc se vira para você, dando um golpe no seu queixo com um pedaço de madeira, e te jogando no chão.
Você cai e fica desarmado. Você reconhece o Orc, com as mesmas marcas e cortes daquele que você quase matou no Acampamento Orc. Mesmas marcas na mão e nos outros locais rasgados por sua espada.
Você então vê uma chuva de flechas vindo em sua direção, tendo sido atirados por uma legião de arqueiros orientais.
Você então levanta, com uma capa e uma coroa de Rei enquanto é furado por cem flechas em seu corpo.
Elas lhe atravessam. Você deixa a coroa cair, e a capa ser rasgada em mil pedaços.
Você cai, sem sentir dor. Vê um par de pés se aproximando de você, com um machado.
O ser tem Gênero feminino, e você o vulto atrás do Sol, encobrindo seu rosto por sombra, e por fim dando um golpe de misericórdia em você.
Você fecha os olhos esperando pelo fim, e então...

Acorda do pesadelo horrível que teve.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Rodada 3.

Você passa pelo que parecia ser um portão, que agora mais parece com uma passagem.
As rochas dos escombros do castelo, úmidas e cheias de plantas pantanosas se encontram enroladas no que antes fora uma bela estátua, de uma bela dama.
A tocha queimou a metade do que podia para se manter viva, e agora está com metade da claridade.
Uma parede mais afrente, com mais ou menos quatro metros o impede de passar.
Você se prepara para escalar a parede.
Sua mão ao primeiro salto agarra o primeiro tijolo solto, que pode te ajudar a subir, que te obriga a fazer força no braço para continuar pendurado.
Você segura com as duas mãos agora e tem um equilíbrio melhor de seu corpo.
Você vê o próximo logo acima da sua cabeça e sobe também com outro salto.
Você chega na metade do caminho e vê uma passagem que dará no meio do andar da parede, ou você escala mais e vai parar no teto.
Você decide que pela fragilidade e senilidade da estrutura, você decide ir  por cima.
Você segue mesmo assim para cima com o mesmo tipo de dificuldade, e chega depois do sexto tijolo ao teto, com as mãos vermelhas, mas que não representam ameaça.
Você então segue mais adiante, vendo os vestígios do antigo castelo, mas logo deixa os escombros para uma área menos pantanosa.
Você segue pela estranha transição de bioma, deixando aquela área escura para trás, e agora você se vê em uma área verde, pastosa, com elevações.
O que quer que esse lugar seja, deve ser pacífico pelo olhar.
Você segue, andando mais alguns metros, quando se depara com dois Orcs com armas guardadas indo para longe de você, mas sem perceber sua presença.

Você se agacha e os segue sem chamar muita atenção.
Ao chegar mais perto você percebe que um deles porta uma pedra com sangue.
Você sobe no próximo monte, onde eles devem passar.
Com pouco barulho feito sobre o pasto, você se posiciona e espera os inimigos passarem.
Quando eles chegam abaixo de você, imediatamente Você pula para ataca-los de cima e sem sucesso, cai de costas no chão.
Os Orcs o olham levantando e vêem um inimigo em potencial.
Você prepara sua espada para o primeiro e seu primeiro golpe não dá em nada, sem atingir nada além do ar.
O Orc dá um golpe que te joga no chão, tirando você do combate.
Muito ferido você desmaia.
Ao acordar, você se vê em um poste, amarrado, com dores em todo o corpo.
A tora que o mantém com os braços amarrados acima da cabeça chega quase a dois metros e meio.
Você respira, com medo, e vê um acampamento Orc ao seu redor, em que você se encontra como prisioneiro.
A duas toras de você, você vê um balde, em que nele se encontra carcaça de alguma coisa.
O cheiro é horrível e quase insuportável.
Você fica com ância de vômito, mas seu estômago dói para isso.
De repente um Orc chega na sua frente.
Ele veio te servir a sua comida.
Em um prato, ele tem um pouco de carne e alguns legumes.
Ele deixa o prato no seu colo e volta para onde veio.
Você ou está no por do sol, ou no nascer do sol.
De repente você sente algo debaixo de sua perna.
Pelo tato é uma faca.

Você tira a faca da perna e vê que é uma faca com uma boa lâmina.
Você a pega e corta suas cordas em questão de uns 20 segundos.
Após isso você volta para um esconderijo.
Um arbusto.
Um Orc de repente passa pelo arbusto.
Ele carrega as suas armas.
Você decide jogar uma pedra lá longe, e ele imediatamente vai ver o que é, se afastando do acampamento.
Você o segue sem ser visto, e dá um golpe.
Você corta a garganta dele, mesmo o deixando agonizando.
Pega suas coisas e depois segue para tentar achar algo no acampamento.
Você vê uma prisão com celas de madeira reforçada.
Como seus amigos podem estar ali, Você vai em silêncio e vê escravos presos.
Você vai liberta-los. São oito prisioneiros em 6 celas.
Você vai até uma cela com dois prisioneiros, dá um golpe na fechadura da porta da cela e a madeira sucumbe.
Você liberta os dois escravos:
- Peguem isso e libertem estes outros antes que seus senhores venham busca-los!
Você diz a eles dando a cada uma arma potente para abrir as portas.
Vocês três logo se movem e libertam em menos de dois minutos todos os prisioneiros.
Você para um deles e pergunta:
- Alguém viu um Elfo e uma Centauro?
Um deles responde:
- Eles estão do outro lado do campo!
Você agradece e contorna o campo pelas colinas, que são mais seguras.
Você chega perto do outro campo e os vê presos na mesma cela.
Você se aproxima e dá um golpe na porta, agora de ferro, que leva para sucumbir.
Você dá o primeiro golpe que faz barulho e a maçaneta não sucumbe.
Seus amigos estão dormindo e não acordam.
Você então vê no chão uma marreta.

Você a pega, dá um golpe na maçaneta e a maçaneta quebra.
Seu amigo elfo então desperta.
Ele aponta para um saco de couro barato onde dentro estão poções de veneno.
Você então pega essas poções e as arremessa longe, pois vê que deram para eles alguns frascos.
Você pega seu amigo elfo, que ao contrário de você não se recuperou tão bem e o arrasta para longe, deixando sua amiga Centauro na cela, pois ela é muito pesada.
Você deixa seu amigo atrás de um morro, em que ele estará protegido, e com ele deixa uma adaga e um saco com dez moedas de ouro.
Se ele despertar, agora ele poderá passar algumas noites em uma taberna, pagar um curandeiro e comprar uma arma para poder voltar ao que estava antes de ser capturado.
Você volta para a cela e vê sua amiga do mesmo jeito.
Você entra na cela e tenta leva-la, mas não consegue, pois é muito peso.
De repente Você vê uma poção de máxima.
Então Você avalia a distância, que é de um metro de distância.
Com um pouco de dificuldade Você pega a poção e dá para sua amiga beber.
As feridas começam a cicatrizar, os roxos e hematomas saram. Ela então desperta. Ela arregala seus olhos e diz:
- Cuidado!
Você olha para trás e vê um Orc levantando uma clava, com pontas de ferro cortante nas pontas, para te derrubar.
Você empunha sua espada durante o movimento do inimigo e defende, sem conseguir tempo para feri-lo.
Você tenta avançar com força a espada contra a clava, que sem sucesso, continua do mesmo jeito:
- Kaaaaaaaaaaa!
Grita o Orc.
Você recua a espada e dá um golpe, que acerta o ombro que segura a arma do Orc, que o deixa com o braço desnorteado.
Você aproveitando dá outro golpe, que acerta na perna contrária ao lado da clava, que o faz dar um urro de dor e raiva.
Ele dá um contra golpe, que você consegue esquivar.
Agora que você está atrás dele, Você dá outro golpe que acerta a parte esquerda do tórax do Orc que o faz dar mais um urro.
Ele vira a cabeça, usando a clava para apoiar o peso de seu corpo sangrando, e faz uma expressão pré-ataque.

Mas de repente sua amiga Centauro dá um golpe com uma pedra na cabeça do Orc, que perfura a cabeça do Orc, sem o matar, mas o deixando muito mais tonto.
Você enfia sua lâmina dentro da mão do Orc, que fica presa ao chão, e o deixa mais dolorido.
Mas de repente, outros Orcs ao longe se aproximam da Zona dos Escravos em Trabalho.
Ao todo são seis inimigos bem armados.
Você retira a espada da mão do Orc, dá um cuspe na cara dele e olha para sua amiga.
Ela esta quase que cem por cento recuperada.
Você diz:
- Venha comigo!
Então os dois começam a correr.
Vocês correm e os deixam para trás.
Por pre-caução vocês decidem correr mais, até se cansarem.
Vocês então param, para retomar o fôlego.
Após isso vocês se abraçam.
O sangue de Orc verde em seu rosto e cabelos contrasta com os cachos da bela centaura.

Você então diz:
- Vamos. Ele não está muito longe.
- Você sabe que aquele Orc vai te caçar, não é?
Ela pergunta:
- Não seria novidade.
Você diz.
Vocês então começam a andar, com passos largos.
Ela, por causa do próprio corpo, sem dificuldade, começa a trotar:
- Precisamos sair daqui o mais rápido possível.
Você diz:
- O que foi aquilo?
Perguntou ela:
- Eu não sei, mas com certeza a cidade não sobreviveu!
Você responde:
- E o Rei não vai fazer nada?
Ela pergunta:
- Já fazem mil anos desde que isso não acontece. Não será fácil repetir tal feito milenar assim do nada.
Você diz:
- Fiquei sem minhas armas. Dinheiro e tudo mais!

Ela diz.
Você tira algumas moedas do saco de couro de sua cinta e a sua última adaga da bainha e entrega a ela:
- Vamos chegar a Nectozar e recuperar seu arsenal. Agora que a cidade foi perdida, haverão muitos trabalhos a serem feitos por nós, e pagos por pessoas que possam pagar!
Você diz enquanto ela se localiza com seu novo inventário:
- Acha mesmo que quem perdeu tudo poderá se re-erguer depois disso?
Ela pergunta:
- Eu não sei.
Você diz abaixando a cabeça.
Logo, Vocês chegam e vêem o Elfo, ainda desmaiado:
- O coitado foi envenenado e violentado por aquelas criaturas. Nós precisamos achar um curandeiro logo.
Você diz enquanto ela o coloca em sua garupa.
Então vocês caminham rumo ao horizonte.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Rodada 2

É uma bela manhã.
A pouca luz que entra pela janela ilumina seus olhos.
Você os abre, tira a remela, olha ao lado e se depara com uma ogra, horrorosa, e feia, nua ao que tudo indica.
Com um hálito de álcool e a barba por fazer, você se levanta, e tem que chegar as suas roupas sem fazer barulho.
Mas você cai da cama e a acorda, fazendo-a tentar te levar de volta para a cama.
Você é puxado de volta para a cama e ela se prepara para um segundo round.
Você a joga longe, e sai da cama mais uma vez:
- Afaste-se, criatura!
Você diz a ela.
Você coloca a parte debaixo até ela processar tudo o que estava acontecendo:
- Tenho que parar de beber!
Você diz para si.
Sem problemas você coloca a roupa de cima e se prepara para sair.
Ela em prantos, chora sob sua pela cinzenta.
Ao sair do quarto, você vê uma cena de horror.
Há gritos de pânico afora, e sangue pela escadaria.
Seu companheiro Elfo logo sai duas portas afrente, com seus trajes de combate e vê imediatamente atira um flecha.
Do ângulo que você está, não vê em que ele atirou, mas você não se importa e saca sua espada.
Ao ir para frente você vê um bárbaro agonizando ao chão, enquanto vê uma pobre taberneira ao gritos, saindo pela porta!
O Elfo se dirige ao bárbaro, enfia uma lâmina na boca dele e diz:
- Fale-me de onde você é!
De repente mais dois Bárbaros que estavam pondo fogo na Hospedaria do lado entram na taberna.
Eles carregam clavas com pontas de machado afiadas aos quatro lados, e vêem seu aliado caído.
O primeiro, mais rápido, leva sua clava acima e corre para atacar seu amigo.
Você corre para defendê-lo, pois seria difícil dele se defender a tempo.
Você se joga afrente e leva um golpe na perna, caindo de dor.
Seu amigo elimina o bárbaro e joga uma faca de arremesso no bárbaro que o atacou.
A faca mal entra dentro do Bárbaro que enfurecido, corre para tentar matar o Elfo.
O Elfo erra o golpe de defesa e leva um golpe não fatal nas costas.
Ele dá um urro de dor e cai ao seu lado.
Você por sorte está com sua espada em mãos e enfia na cabeça do Bárbaro, só parando de continuar o golpe por causa do capacete da cabeça.
O Bárbaro cai, morto com uma espada na testa.
Sua perna está sangrando, mas nem tanto.
Você vê uma poção de Cura rápida a sua frente e a agarra ao ver o segundo bárbaro sacando sua clava.
Você bebe a poção e fica mais focado. Agora ficará melhor de lutar.
Você pega sua espada, levanta sentindo a perna melhor e ao Bárbaro chegar perto, você mesmo estando com a poção, leva um empurrão que o joga contra a parede.
Agora, você terá que esperar duas ações para poder jogar novamente, para que a poção faça o seu efeito.
O Elfo está com uma boa posição para uma finalização.
Ele pega uma faca e dá um golpe que abre uma fenda no braço do Bárbaro.
O Bárbaro prepara a clava e dá um golpe no seu amigo, que atordoa seu amigo, agora com poucas chances de voltar a lutar, mas ainda vivo.
Você pega sua adaga
com toda a força, sua última arma, corre com um grito de guerra com ela empenhada para matar o Bárbaro, e quando o golpe é feito, você dá o mesmo golpe que seu amigo levou, jogando o Bárbaro com uma abertura no braço, o impossibilitando de dar um golpe com aquele braço.
De repente sua amiga pela janela da taverna, entra e prepara um golpe no Bárbaro.
O golpe corta o braço do Bárbaro fora, e abre um furo muito próximo da espinha do Bárbaro. Agora ele está condenado a morte, com poucas chances de vida.
Ela tira um coisa da bolsa, uma Poção de riso, e sem saber o que fazer joga no Bárbaro, que começa a gargalhar, cuspindo sangue:
- Como ele está?
Ela pergunta:
- Muito ruim!
Você diz:
- O que houve?
Você pergunta:
- Os Bárbaros atacaram a cidade!
Ela responde pondo seu amigo na garupa:
- Vamos ter que ir. Seu cavalo está lá fora!
Ela ponta saindo da taverna.
Você sai e vê um cavalo de fazendo, mas selado e em boas condições.
Você monta nele e segue sua amiga.
A cidade está em chamas, e á soldados dos dois lados numa luta onde os civis estão no meio.
Vocês saem da cidade sem muitos problemas, só que ao invés da saída mais convencional, vocês vão pelo rio, que é mais seguro.
A Centauro passa na frente, passando com média dificuldade, por causa da correnteza, mas chega ao outro lado.
Já você passa com grande dificuldade.
Seu cavalo chega a outra margem cansado, e você é obrigado a deixa-lo:
- Para aonde agora? Eu estou sem cavalo e nós precisamos socorre-lo!
Você pergunta quando de repente cinco Bárbaros avistam vocês e correm em sua direção.
Você decide fugir com sua amiga, mas os Bárbaros são cruéis e resistentes, pois todos estão a cavalo.
O primeiro a chegar em você é um com uma marreta de médio porte.
Ele te lança um golpe, e você leva um sério dano no braço, mas sem parar de correr.
O segundo completa o cerco pelos lados.
Os dois preparam as marretas e ao fazerem isso você leva um golpe que te dá uma pequena dor, mas nada demais.
Você pega sua faca reserva e enfia na perna do cavalo do primeiro Bárbaro, o golpe dá um pequeno dano, mas que faz o cavalo relinchar de dor e ficar para trás.
Você empurra o Bárbaro do outro cavalo e sobe em cima do animal, agora estando com uma velocidade mais vantajosa.
Agora vocês estão se aproximando da floresta.
Flata pouco agora.
O Bárbaro atrás de você está com duas pedras amarradas a uma corda, e estas são fatais se atingirem alguém.
Ele joga a corda, que se amarram no seu braço, rasgando sua pele, mas te deixando vivo.
A Centauro entra na floresta, e você está logo lá.
Você tem que matar os outros se quiser continuar, então você entra na floresta, sobe num galho de árvore e pula em cima de outros Bárbaro, esse com um arco e flecha.
Você mata o Bárbaro, pegando a arma dele, e assume o cavalo.
Ao pegar uma flecha da Bainha você a enfia no peito do Bárbaro, que cai do cavalo.
Os outros dois o encurralam e, com uma última esperança pula do cavalo, para não receber um duplo golpe.
Você leva um pequeno dano, e os Bárbaros também. Eles seguem a sua amiga, e você agora fica para trás, mas com o arco.
Você o pega, mira num dos Bárbaros e atira.
Ele leva uma flechada, cai do cavalo, que volta para sua direção, mas ele segue o cavalo.
Você mata o Bárbaro que está atrás do cavalo, mas não domina o cavalo.
Você sem resistir desmaia. E adormece. Logo após, uma criatura se aproxima. Você não vê sua forma, só consegue deixar seu corpo cair e adormecer.
Você acorda, de mal jeito, mas sem dor alguma.
Você vê por todo o seu corpo curativos, e vê a sua frente uma curandeira.
Ela é jovem. Mais ou menos uns 15 anos:
- Onde estou?
Você pergunta:
- Numa cabana, não muito próximo de onde te ache!
A garota diz, com um copo na mão:
- Você está sem beber a tempos! Tome isso.
Ela diz entregando água a você.
Você em menos de 9 segundos bebe o copo inteiro de 30 centímetros.
Ao se levantar, você se vê todo roxo e dolorido:
- Preciso ir!
Você diz:
- Espere, está de noite! Se sair agora, pode correr perigo!
Ela diz te impedindo de prosseguir:
- Tenho um amigo quase morto e uma amiga com um peso nas costas!
Você diz segurando o braço dela:
- Então deixe-me guia-lo até o local de onde veio!
Ela insiste:
- Que seja!
Você diz.
Ao colocar suas roupas, você faz uma última preparação e sai da cabana.
A garota o leva em questão de minutos calada e de cabeça baixa até o local:
- Foi aqui!
Ela aponta ao exato local:
- Para aonde essa estrada vai?
Você pergunta:
- Para uma fortaleza abandonada do Rei. Mas seu eu fosse você, não iria lá! Dizem que há assombrações que não gostam de serem perturbadas!
Ela explica:
- Eu devo prosseguir!
Você diz.
Então você segue com uma tocha em mãos, enquanto a garota se despede de você.
O tempo vai passando, assim como a lua pela sua cabeça.
Você então finalmente chega ao local.