A pouca luz que entra pela janela ilumina seus olhos.
Você os abre, tira a remela, olha ao lado e se depara com uma ogra, horrorosa, e feia, nua ao que tudo indica.
Com um hálito de álcool e a barba por fazer, você se levanta, e tem que chegar as suas roupas sem fazer barulho.
Mas você cai da cama e a acorda, fazendo-a tentar te levar de volta para a cama.
Você é puxado de volta para a cama e ela se prepara para um segundo round.
Você a joga longe, e sai da cama mais uma vez:
- Afaste-se, criatura!
Você diz a ela.
Você coloca a parte debaixo até ela processar tudo o que estava acontecendo:
- Tenho que parar de beber!
Você diz para si.
Sem problemas você coloca a roupa de cima e se prepara para sair.
Ela em prantos, chora sob sua pela cinzenta.
Ao sair do quarto, você vê uma cena de horror.
Há gritos de pânico afora, e sangue pela escadaria.
Seu companheiro Elfo logo sai duas portas afrente, com seus trajes de combate e vê imediatamente atira um flecha.
Do ângulo que você está, não vê em que ele atirou, mas você não se importa e saca sua espada.
Ao ir para frente você vê um bárbaro agonizando ao chão, enquanto vê uma pobre taberneira ao gritos, saindo pela porta!
O Elfo se dirige ao bárbaro, enfia uma lâmina na boca dele e diz:
- Fale-me de onde você é!
De repente mais dois Bárbaros que estavam pondo fogo na Hospedaria do lado entram na taberna.
Eles carregam clavas com pontas de machado afiadas aos quatro lados, e vêem seu aliado caído.
O primeiro, mais rápido, leva sua clava acima e corre para atacar seu amigo.
Você corre para defendê-lo, pois seria difícil dele se defender a tempo.
Você se joga afrente e leva um golpe na perna, caindo de dor.
A faca mal entra dentro do Bárbaro que enfurecido, corre para tentar matar o Elfo.
O Elfo erra o golpe de defesa e leva um golpe não fatal nas costas.
Ele dá um urro de dor e cai ao seu lado.
Você por sorte está com sua espada em mãos e enfia na cabeça do Bárbaro, só parando de continuar o golpe por causa do capacete da cabeça.
O Bárbaro cai, morto com uma espada na testa.
Sua perna está sangrando, mas nem tanto.
Você vê uma poção de Cura rápida a sua frente e a agarra ao ver o segundo bárbaro sacando sua clava.
Você bebe a poção e fica mais focado. Agora ficará melhor de lutar.
Você pega sua espada, levanta sentindo a perna melhor e ao Bárbaro chegar perto, você mesmo estando com a poção, leva um empurrão que o joga contra a parede.
Agora, você terá que esperar duas ações para poder jogar novamente, para que a poção faça o seu efeito.
O Elfo está com uma boa posição para uma finalização.
Ele pega uma faca e dá um golpe que abre uma fenda no braço do Bárbaro.
O Bárbaro prepara a clava e dá um golpe no seu amigo, que atordoa seu amigo, agora com poucas chances de voltar a lutar, mas ainda vivo.
Você pega sua adaga
com toda a força, sua última arma, corre com um grito de guerra com ela empenhada para matar o Bárbaro, e quando o golpe é feito, você dá o mesmo golpe que seu amigo levou, jogando o Bárbaro com uma abertura no braço, o impossibilitando de dar um golpe com aquele braço.
com toda a força, sua última arma, corre com um grito de guerra com ela empenhada para matar o Bárbaro, e quando o golpe é feito, você dá o mesmo golpe que seu amigo levou, jogando o Bárbaro com uma abertura no braço, o impossibilitando de dar um golpe com aquele braço.
De repente sua amiga pela janela da taverna, entra e prepara um golpe no Bárbaro.
O golpe corta o braço do Bárbaro fora, e abre um furo muito próximo da espinha do Bárbaro. Agora ele está condenado a morte, com poucas chances de vida.
Ela tira um coisa da bolsa, uma Poção de riso, e sem saber o que fazer joga no Bárbaro, que começa a gargalhar, cuspindo sangue:
- Como ele está?
Ela pergunta:
- Muito ruim!
Você diz:
- O que houve?
Você pergunta:
- Os Bárbaros atacaram a cidade!
Ela responde pondo seu amigo na garupa:
- Vamos ter que ir. Seu cavalo está lá fora!
Ela ponta saindo da taverna.
Você sai e vê um cavalo de fazendo, mas selado e em boas condições.
Você monta nele e segue sua amiga.
A cidade está em chamas, e á soldados dos dois lados numa luta onde os civis estão no meio.
Vocês saem da cidade sem muitos problemas, só que ao invés da saída mais convencional, vocês vão pelo rio, que é mais seguro.
A Centauro passa na frente, passando com média dificuldade, por causa da correnteza, mas chega ao outro lado.
Já você passa com grande dificuldade.
Seu cavalo chega a outra margem cansado, e você é obrigado a deixa-lo:
- Para aonde agora? Eu estou sem cavalo e nós precisamos socorre-lo!
Você pergunta quando de repente cinco Bárbaros avistam vocês e correm em sua direção.
Você decide fugir com sua amiga, mas os Bárbaros são cruéis e resistentes, pois todos estão a cavalo.
O primeiro a chegar em você é um com uma marreta de médio porte.
Ele te lança um golpe, e você leva um sério dano no braço, mas sem parar de correr.
O segundo completa o cerco pelos lados.
Os dois preparam as marretas e ao fazerem isso você leva um golpe que te dá uma pequena dor, mas nada demais.
Você pega sua faca reserva e enfia na perna do cavalo do primeiro Bárbaro, o golpe dá um pequeno dano, mas que faz o cavalo relinchar de dor e ficar para trás.
Você empurra o Bárbaro do outro cavalo e sobe em cima do animal, agora estando com uma velocidade mais vantajosa.
Agora vocês estão se aproximando da floresta.
Flata pouco agora.
O Bárbaro atrás de você está com duas pedras amarradas a uma corda, e estas são fatais se atingirem alguém.
Ele joga a corda, que se amarram no seu braço, rasgando sua pele, mas te deixando vivo.
A Centauro entra na floresta, e você está logo lá.
Você tem que matar os outros se quiser continuar, então você entra na floresta, sobe num galho de árvore e pula em cima de outros Bárbaro, esse com um arco e flecha.
Você mata o Bárbaro, pegando a arma dele, e assume o cavalo.
Ao pegar uma flecha da Bainha você a enfia no peito do Bárbaro, que cai do cavalo.
Os outros dois o encurralam e, com uma última esperança pula do cavalo, para não receber um duplo golpe.
Você leva um pequeno dano, e os Bárbaros também. Eles seguem a sua amiga, e você agora fica para trás, mas com o arco.
Você o pega, mira num dos Bárbaros e atira.
Ele leva uma flechada, cai do cavalo, que volta para sua direção, mas ele segue o cavalo.
Você mata o Bárbaro que está atrás do cavalo, mas não domina o cavalo.
Você sem resistir desmaia. E adormece. Logo após, uma criatura se aproxima. Você não vê sua forma, só consegue deixar seu corpo cair e adormecer.
Você acorda, de mal jeito, mas sem dor alguma.
Você vê por todo o seu corpo curativos, e vê a sua frente uma curandeira.
Ela é jovem. Mais ou menos uns 15 anos:
- Onde estou?
Você pergunta:
A garota diz, com um copo na mão:
- Você está sem beber a tempos! Tome isso.
Ela diz entregando água a você.
Você em menos de 9 segundos bebe o copo inteiro de 30 centímetros.
Ao se levantar, você se vê todo roxo e dolorido:
- Preciso ir!
Você diz:
- Espere, está de noite! Se sair agora, pode correr perigo!
Ela diz te impedindo de prosseguir:
- Tenho um amigo quase morto e uma amiga com um peso nas costas!
Você diz segurando o braço dela:
- Então deixe-me guia-lo até o local de onde veio!
Ela insiste:
- Que seja!
Você diz.
Ao colocar suas roupas, você faz uma última preparação e sai da cabana.
A garota o leva em questão de minutos calada e de cabeça baixa até o local:
- Foi aqui!
Ela aponta ao exato local:
- Para aonde essa estrada vai?
Você pergunta:
- Para uma fortaleza abandonada do Rei. Mas seu eu fosse você, não iria lá! Dizem que há assombrações que não gostam de serem perturbadas!
Ela explica:
- Eu devo prosseguir!
Você diz.
Então você segue com uma tocha em mãos, enquanto a garota se despede de você.
O tempo vai passando, assim como a lua pela sua cabeça.
Você então finalmente chega ao local.