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® Blog criado em 07/10/2011

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Porto Alegre, RS, Brazil
Sou um aluno do 6º ano do ensino fundamental que adora ler e escrever histórias de super-heróis. Sou Nerd, e gosto muito de tudo que um Nerd do século 21 gosta. Também gosto muito de informática e quadrinhos. Informo notícias e produzo histórias.

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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

First American Contact #01

Durante as décadas de 50 e 60 a Guerra Fria se iniciava.
A vida prosperava após a Segunda Guerra e os Aliados já haviam sido vitoriosos.
Mas logo após o recomeço da humanidade, algo novo e misterioso surgiu.
A Ameaça ET.
Esta série de casos se passou entre o ano de 1956 a 1964 em várias partes dos EUA.


Já era noite na casa do Casal Bethy e Rony.
Eles e as três crianças, Sully, Alf e Anne estavam ansiosos para a ceia de natal.

As crianças pulavam e brincavam pelo andar de cima enquanto Rony assistia ao jornal na sala de estar e Bethy assava o peru.
Bethy fazia um barulho com a boca que se transformava em sua cabeça na música Oh Angel que havia dançado com seu marido na última festa que haviam ido.
As três crianças brincavam de piratas, enquanto a pobre dama esperava pelo seu herói, os capitães dos navios lutavam com suas espadas pela mocinha, o que na verdade era Anne com um tutu de balé e uma coroa em sua cama enquanto os dois garotos, cada um com uma espada de madeira lutava um na cama do outro para ver quem cairia.
O pai via o jornal quando de repente a televisão chuviscou, as lampadas apagaram e acenderam repetidas vezes e o peru dentro do forno explodiu.
As crianças de repente começaram a chorar.
Bethy subiu enquanto Rony pegou uma lanterna.
Ele foi até as escadas e gritou:
- Vocês estão Bem?
Um sim de sua esposa voltou segundos depois.
De repente ele ouviu um relinchar de cavalo e foi até a varanda.
Os cavalos haviam se soltado do estábulo e as galinhas estavam colocando as cabeças para dentro das asas.

Com uma mudança de expressão de confuso para furioso, o homem voltou para dentro e pegou sua Espingarda:
- MUITO BEM SEUS PESTINHAS, SAIAM AGORA!
Os ``pestinhas´´ que que Rony se referia era os filhos do vizinho de mais ou menos 13 anos, que aprontavam jogando ovos na casa dos outros, amarrando os rabos dos cavalos e assustando as galinhas para não darem ovos.
Nenhuma reação no campo inteiro.
De repente uma coisa sobrevoou a casa.
Rony, com sendo veterano de Peal Harbor se protegeu e deu um tiro para o alto.
De repente, só que desta vez mais nitidamente, um objeto em formato de disco sobrevoou de novo a casa.
Ele veio em rasante na casa e subiu assim que foi avistado.
Com sua experiência de atirador, deu um tiro no casco do O.V.N.I que recocheteou e fez a bala voltar para seu gramado.
Rony pegou da cinta mais duas balas, tirou as descartadas nos disparou e recarregou.
Com uma cara de guerreiro voltou e atirou gritando:
- MALDITOS SOVIÉTICOS!
Esvaziou de novo, mas desta vez nada voltou.
De repente um vento o jogou para longe.
Um raio de luz foi possível de ser visto descendo algo no meio da floresta e em seguida dois raios atingiram o estábulo que começou a pegar fogo.
De repente Rony viu seu vizinho Cletus e seu filho Willie começarem a disparar no disco:
- Oh Diacho! Que é que cê arrumô?
Perguntou Cletus ajudando o homem a se recompor.
Willie começou a atirar mas logo a arma foi tirada de sua mão:
- Todos ao mesmo tempo, garoto!
Willie fez um positivo com a cabeça.
Então os três começaram a dar tiros simultâneos na nave que ali estava parada.

De repente a nave do nada sumiu mas de repente pairou sob suas cabeças e uma explosão violenta veio na direção deles.
Os três ficaram inconscientes e com um último olhar, Cletus viu o filho e o vizinho serem levados ao céu, enquanto o gramado pegou fogo.
Bethy saiu com as crianças enquanto a brigada apagava as chamas.

Washington, 17:36, 26 de Dezembro...
Centro Secreto do FBI
Localização: Desconhecido...
O Agente Thompson acabara de entrar para a nova área do FBI.
Após alguns anos de proteção a Casa Branca, ele havia passado nos testes requisitados para entrar para a maior agência de espionagem americana.
Após passar pelas áreas de documentação ele foi até a sala do chefe.
Ele abriu a porta e o chefe disse:
- Entre, meu jovem!
Thompson entrou e se sentou:
- Como já sabe eu sou Henry Thompson, vim trabalhar nesta área, mas ainda não me especificaram qual ela seria.
Disse ele:
- Sabe filho, já vi muita coisa. Tenho cinquenta anos. Vi as duas Guerras Mundias, os Soviéticos e suas bombas, Hiroshima e recentemente o americano no espaço. Mas o que quero que faça é de extrema cautela.



Disse o chefe:
- Claro senhor... Arnold!
Disse Thompson olhando na placa:
- Você trabalhará em casos sem solução envolvendo segurança nacional. Como já é experiente no quesito de pressão por ter trabalhado protegendo o Presidente, vai se identificar. Pode se dirigir ao Gabinete Central e pegar seu distintivo e seus equipamentos. Você me orgulha sabe, como outros jovens defendendo este país! Está dispensado!
Disse o chefe.
Thompson andou pelo corredor até a sala.
Uma senhora de mais ou menos sessenta anos o atendeu:
- Hã... sou o Agente Thompson. Já devem ter te avisado sobre mim.
Disse ele se apresentando:
- Aqui não diz nada sobre algum ``Thompson´´.
Respondeu ela conferindo nos arquivos:
- Hã, tente pelo meu nome de nascença, David Dawinski.
Disse ele meio cabisbaixo:
- Você tem descendência judia, David?
Perguntou ela mexendo em algumas pastas:
- Meus avôs nasceram na Polônia, assim como meus pais que saíram da Alemanha em 36 quando as coisas começaram a apertar. Eu nasci alguns meses depois. Eles tiveram que voltar, extraditados, mas como nasci em território americano, pude ficar no país. Eles me deram um meio digno de vida e morrem em Auschwitz.

Disse ele:
- Aqui esta. Seu distintivo, sua arma, sua chave da sala e tudo o mais.
Entregou ela ao Agente:
- Bem vindo aos Casos Paranormais.
Disse ela debochando:
- Muito obrigado.
Disse ele pegando a ficha.
Então ele se dirigiu a sala.
Entrou na sala e viu um homem de mais ou menos quarenta anos sentado numa cadeira, tomando uma coca cola:
- Você é o novo garoto?
Perguntou o homem:
- Sim, sou o seu novo parceiro, Agente Thompson. Você deve ser o Agente Bolt!
Disse Thompson estendendo a mão com um sorriso simpático:
- Bem vindo a casa!
Respondeu Bolt apertando a mão do novo parceiro:
- Aqui é a nossa sala, mas apelidada por mim como toca. Ali os armários onde armazenamos nossos registros de casos e envolvimentos. Um armário pra cada um e uma mesa pra cada.
Disse Bolt apresentando:
- E o que fazemos?
Perguntou Thompson:
- Esperamos esse telefone tocar, o atendemos e vamos aonde nos mandam...
Disse Bolt quando de repente o telefone tocou:
- Não disse?
Disse ele pegando o telefone:
- Aham. Sim. Num minuto.
Respondeu ele:
- Tem um caso no Kansas que nos chamaram. Pegue suas coisas. Em uma hora vamos para o aeroporto.
Disse Bolt.
No dia seguinte...
Os dois chegaram há fazenda onde um caso havia ocorrido.
Os agentes estavam analisando os locais de ataque, dizimados e um agente da CIA tentava falar com a mulher que chorava em prantos:
- Eles o levaram... Oh meu deus!
Gritava ela:

- Agente Bolt. Assumimos daqui!
Disse Bolt apresentando a identificação:
- Agente Bend. Ela é toda sua!
Respondeu:
- O que ela disse?
Perguntou:

- Um caça soviético em forma de disco destruiu seu celeiro e levou seu marido e o filho do vizinho.
Respondeu o Agente:
- Alguém mais viu o que aconteceu?
Perguntou Thompson enquanto Bolt congelou:
- O vizinho está adormecido mas deve acordar logo. Boa sorte!
Disse o Agente:
- Igualmente.
Respondeu Thompson enquanto Bolt ainda estava em estado de choque:
- Bolt?
Peguntou o Parceiro.
Bolt olhou pro lado e ao invés de ver o parceiro, viu um ser com cabeção cinza falar com ele.

Ele chacoalhou a cabeça e disse que sim;
Então os dois foram falar com a mulher:
- A senhora pode nos dar uma detalhação melhor da nave?
Perguntou Bolt pegando papel e caneta.
Assoando o nariz ela respondeu:
- Era como um caça, só que nada comparado em formato. Não precisava fazer curvas, ia aonde queria e não tinha armas. Só um disco com um vidro que parecia a cabine.
- Thom, um minuto por favor.
Disse Bolt:
- O que foi?
Perguntou ele se afastando:
- Essa mulher deve estar dizendo a verdade!
Disse Bolt:
- Como você sabe?
Perguntou Thompson:
- Eu estive envolvido no caso Roswell. O que eu vi lá era real. Precisamos acreditar!
Disse ele:
- Certo.
Respondeu com relutância.
Então os dois se viraram e disseram:
- Vamos falar com o seu vizinho e ver o que conseguimos!
A mulher nem olhou e só chorou.
Thompson se ajoelhou e disse:
- Ei, se lembre de quem nasceu ontem. Vamos trazer seu marido de volta.
Disse Thompson.
A mulher abraçou chorando o Agente enquanto o outro olhava para o céu e relembrava daquela cena em que o disco havia caído no meio do campo.
Hospital Regional...
Thompson e Bolt haviam chegado ao hospital. Estacionaram o carro e entraram.
Foram até a recepção e perguntaram:
- Paciente Edward Cletus?
A mulher olhou a prancheta de pacientes e disse:
- Quarto B301
Thompson fez um positivo com a cabeça e os dois seguiram.
Quando chegaram na frente do quarto um policial os parou:
- Este quarto não pode receber visitas.
Disse o policial:
- Oficial, somos Agentes trabalhando no caso. Soubemos que a vítima acordou a pouco e temos legalização nacional para interroga-lo!
Disse Bolt:
- Deixe-os entrar!
Disse a mulher de Cletus ao lado da cama.
O policial saiu da frente e de braços cruzados, abaixou a cabeça:
- Senhor, gostaríamos de lhe fazer umas perguntas!
Disse Bolt se sentando em um banquinho ao lado da cama enquanto Thompson prestava atenção no que o homem falava e no papel e caneta em sua mão:

- Claro.
Disse ele:
- Nossas fontes nos dizem que foi encontrado com uma Espingarda e desacordado. Tinha ferimentos leves. O que houve?
Perguntou Bolt:
- As luzes da casa haviam apagado, os animais haviam se assustado e o peru do forno explodiu. Eu fiquei abraçado ás minhas crianças até ouvir os tiros. Eu e o meu menino saímos e fomos até a casa do vizinho. Lá nós fomos atacados. Um caça aéreo sobrevoou o terreno e disparou contra o galinheiro e contra nós após começarmos a atirar todos ao mesmo tempo. Eles nos acertaram e nos fizeram ser jogados uns metros pra trás. Depois eu só vi uma luz e desmaiei.
Explicou ele:
- Qual era o tipo de armamento do caça? Havia como saber se ele vinha de algum lugar de específico?
Perguntou ele:
- Ele não tinha armamento. Raios vieram de dentro do caça e consumiram o galinheiro em chamas. O caça não tinha identificação. Sabe, eu sou veterano de guerra e nunca vi nada como aquilo.
Disse ele:
- Raios, você disse?
Perguntou o Agente Thompson:
- Exato. Vieram como de lanternas mas sem barulho.
Disse ele:
- E como era o formato desse caça?
Perguntou Bolt:
- Era como um disco de Frisbee mas com uma parte de vidro onde parecia ser pilotado.
Disse ele.
De repente dois outros agentes chegaram:
- Vocês precisam sair. Houve um outro caso.
Disse um deles no ouvido de Bolt.
Algum tempo depois...
Os passaram pelas fazendas e chegaram até um bosque. Saíram do carro e deram de cara com um cenário surpreendente.
O chão estava molhado e embarrado e as árvores estavam em cinzas:
- Como isso é possível?
Continua...