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Porto Alegre, RS, Brazil
Sou um aluno do 6º ano do ensino fundamental que adora ler e escrever histórias de super-heróis. Sou Nerd, e gosto muito de tudo que um Nerd do século 21 gosta. Também gosto muito de informática e quadrinhos. Informo notícias e produzo histórias.

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Assassins Creed - Novos Rumos.

Roma, 1700, Praça Pública.
Estava havendo um enforcamento de ladrões, pois as masmorras estavam super lotadas.

Dentre os próximos a serem enforcados, estava Willian de Marquê, por Assassinato e roubo.
Ele estava com os pés acorrentados, prestes a ser enforcado.
De repente, ele viu uma águia gritando, voando acima dele.

Então, ele sorriu.
Quando estava na sua vez, amarraram seu pescoço a uma corda, e quando iam matá-lo, os guardas foram mortos a facas jogadas de longe e depois outra faca acertou a corda que prendia o pescoço de Willian, que correu no meio da multidão, com guardas atrás dele.
Ele estava com os pés ainda acorrentado, mas ia mais rápido que os guardas.
Ele então passou por uma ponte e parou.
Então os guardas sacaram sua espadas e se aproximaram.

Quando estavam em baixo da ponte, dois Assassinos apareceram e atiraram flechas
nos dois guardas, que morreram rapidamente:
- É bom vê-lo de novo, Willian!
Disse Martino tirando o capuz de assassino:
- Fabrizio! Não deveria estar treinando? Não tem nem quatro meses que começou seu treinamento!
Disse Willian:
- Desculpe mestre, mas queria ajudar!
Disse o outro Assassino, não iniciado e aprendiz de Willian:
- Devemos ir! Há cavalos a nossa espera!
Disse Martino.
Eles correram até um prédio e o escalaram, então foram indo de prédio em prédio.
Então foram até uma rua escura e pegaram seus cavalos.
Logo saíram de Roma,a caminho do Templo Assassino.
Logo...
Os três chegaram ao Templo e colocaram seus cavalos nos estábulos.
Então entraram e os portões foram selados:
- Sua iniciação será em breve, Fabrizio! Willian está orgulhoso!
Disse Martino:
- Ele parece um pouco... preocupado!
Disse Fabrizio:
- Todos tem segredos. Não seria diferente com a Irmandade! Willian teve um passado tenebroso. Os pesadelos estão voltando.
Disse Martino:
- Bem. Irei para meus aposentos agora! Aconselho o mesmo aos dois pois já é tarde.
Disse Willian.
Martino também foi até os seus aposentos e dormiu um pouco.
Ele sonhou que estava de volta a Roma, no dia em que seu pai morrera. Ele se lembrava como nunca daquele dia, daquele lugar, daquele homem. Daquela cicatriz. Por toda sua vida ele o procurou. Destruiu centenas de Centros Templários, e matou milhares deles.
De repente ele acordou, ouvindo barulhos.
Ele correu para a janela e viu que os portões haviam sido violados e que havia fogo e sangue no campo.
De repente dois Templários entraram em seu quarto e o atacaram.
Um deles avançou com uma espada, mas Martino esquivou, pegou com as duas mãos a cabeça do soldado e a fincou na própria espada. Depois chutou o corpo e fez o outro cair no chão. Martino pegou sua Hidden Blade e a fincou no inimigo.

Depois se vestiu e se armou e saiu do Templo.
Havia sido um ataque Templário.
Um batalhão então entrou pelos portões.
Uma águia gritou no alto do céu e Martino viu que o líder do batalhão tinha a mesma cicatriz que o assassino de seu pai.
Ele acionou sua Hidden Blade e correu na direção do homem, que fez um sinal para seus soldados dispararem bestas contra ele.
Martino foi atingido duas vezes. Uma no ombro e a outra, de raspão na perna.
Ele tirou a flecha do ombro e a atirou no chão.
De repente, quando estava se aproximando, ele foi abraçado com força e jogado para o lado.
Fora Willian que o havia salvado de mais um ataque de flechas:
- Deixe-me só!
Disse Martino:
- Calma! Terá o que deseja! Agora vamos! Estou com um grupo de anciões e não iniciados em treinamento no bosque. Vamos! Não há mais pelo que lutar! Não agora!
Disse Willian.
Martino tirou seu olhar do homem e então fugiu com seu mestre.
Eles andaram alguns dias até chegarem a outro Templo.
Alguns morreram no caminho.
Martino não conseguira dormir uma noite se quer:
- Irmão! Soubemos da notícia mas quando chegamos, todos estavam mortos!
Disse um Assassino de certa idade, abraçando Willian:
- Venha! Daremos comida e abrigo! Os feridos serão cuidados!
Disse o mesmo:
- Fui ferido e sangro a alguns dias! Ajuda-me!
Disse Willian, cobrindo o ferimento com a mão.
Quando William ia cair dos braços de seu irmão, Martino e Fabrizio o seguraram:
- Vamos para dentro! Vá na frente e prepare um pano molhado e uma cama aconchegante!
Disse Martino.
Martino e Fabrizio ficaram preocupados e esperavam notícias fora do quarto.
De repente o irmão assassino saiu:
- Ele não sobreviverá!
Disse o Irmão:
- Só podes estar de brincadeira!
Disse Fabrizio:
- Ele fora ferido por um corte muito fundo. Não há como salva-lo!
Disse o Irmão:
- Ele deseja vê-lo!
Continuou o mesmo.
Fabrizio se aproximou da porta, mas foi bloqueado:
- Ele quer ver o outro!
Disse o Curandeiro.
Martino olhava pela janela, e olhava para os raios de sol.
Ele então entrou no quarto:
- Meu discípulo! Vejo enfim que estais a ser um honrado soldado a nossa causa!
Disse Willian fraco:
- Descanse mestre!
Disse Martino:
- Nós ficamos muito expostos vindo para cá! Os Templários logo chegarão! Cof... todos devem abandonar o templo o quanto antes! Quero que faça uma coisa por mim! Quero que complete a iniciação de Fabrizio e que faça o que tiver que, f-fazer!
Disse Willian, perdendo as forças.
Ele fechou as pálpebras. O sangramento parou, assim como o seu coração.
Martino saiu do quarto, de cabeça abaixada e fez um movimento negativo com a cabeça:
- Tome, Fabrizio! Ele queria que ficasse com uma dessas!
Disse Martino dando uma das duas Hidden Blades de Willian:
- Mas ainda não sou um Assassino iniciado!
Disse Fabrizio:
- És mais que um Assassino!
Disse Martino colocando o capuz
e a outra Hidden Blade em seu pulso direito:
- Iremos fazer uma cerimônia de iniciação prematura aos não iniciados para que possam nos ajudar em nossa cruzada! Depois, evacuaremos este templo e iremos ao Leste.
Disse o Ancião.
Martino ativou e desativou as Hidden Blades, pegou suas lâminas andou até a porta:
- Onde tu irás?
Perguntou uma criada:
- Não devias estar passando a roupa?
Perguntou Martino:
- Sou muito mais do que uma simples criada!
Disse a criada:
- Irei para a floresta interceptar alguns templários e irei descobrir onde a maioria se centraliza. Depois vou destruir o acampamento!
Disse Martino:
- Mas os outros...
Disse a criada:
- Eles vão iniciar novatos. Estão sendo convocados a morte. Já o resto, vai se reagrupar para uma Cruzada, enquanto os Templários fazem o que bem entendem.
Disse Martino:
- É uma missão de risco!
Disse a criada:
- Cale-se!
Disse Martino.
Então ele saiu do templo e entrou mata adentro.
Uma esquadra Templária patrulhava a mata, quando o Assassino pulou das árvores em cima de dois deles. Depois chutou mais dois e os fincou espadas no peito, depois pegou a lança de outro, bateu com o outro lado no rosto de outro e jogou os dois ao chão, enquanto fincava a ponta em um terceiro.
Ele então pegou a faca de outro e a fincou várias vezes no seu dono, depois pegou duas adagas e fincou nos últimos dois que havia jogado ao chão.
De repente mais um o surpreendeu por trás mas foi flechado.
A criada havia sido a disparadora da flecha:
- O que está fazendo com esse capuz, essa besta, essa lâmina e essa Hidden Blade?
Perguntou Martino:
- Tu me desafiaste e agora retomo minha honra!
Disse a criada:
- Pois saiba que os anciões não ficarão sem saber disso!
Disse Martino:
- Sou uma Semi-Iniciada, e se os Anciões souberem que desacatou ordens, então seremos os primeiros a sermos entregues a Machino e seus homens!
Disse Martino:
- Quem é Machino?
Perguntou Martino:
- O conselho me informou que esse é o homem que matou aquele Assassino que aposto que era seu mestre! Ele também matou o meu antes da minha iniciação!
Disse a criada:
- Ha... certo. Pode voltar!
Disse Martino:
- Sinto, mas tu terás de me aguentar. Quero vingança tanto quanto tu!
Disse a criada:
- Ok, então me ajude a revistar os corpos, queima-los e preparam um acampamento para esta noite!
Disse Martino:
- Hã, homens!
Disse a criada.
Mais tarde...
Martino estava esquentando a fogueira, enquanto a criada preparava a carne:
- Ainda não sei o seu nome!
Disse Martino:
- Sou Isabella.
Disse a criada:
- Salvatore, Martino, para os íntimos!
Disse Martino:
- Então, tens um plano?
Perguntou Isabella:
- Amanhã abato mais alguns Templários, e assim que encontrar a localização do acampamento, vou mandar uma mensagem ao conselho e atacarei nas sombras, sabotando aos poucos, até que a ajuda chegue. Então foi cortar a cabeça do Machino fora!
Disse Martino:
- Se não se incomodas, é um plano bem ridículo!
Disse Isabella:
- Eu me infiltrava no acampamento e assassinava secretamente Machino, assim os Templários não teriam a quem serem liderados, e nesse meio tempo, atacar as tropas!
Disse Isabella:
- Para uma criada e para uma mulher, você é bem ousada!
Disse Martino:
- Bem, vamos assar a carne e dormir um pouco!
Disse Isabella.
No dia seguinte...
Martino e Isabella estavam pulando de árvore em árvore, indo em direção a um sinal de fumaça, que era próprio de um assassino.
Quando chegaram, era um não iniciado:
- O que fazes aqui, Mario?
Perguntou Isabella:
- Espera, conhece-o?
Perguntou Martino:
- Um outro aprendiz de meu mestre. Só que este não é iniciado!
Disse Isabella:
- Os Templários podem nos encontrar com esse sinal de fumaça desprecavido.
Disse Martino:
- Sim, seu sei, mas também me separei do conselho.
Disse Mario:
- Nós não nos separamos, só estamos em uma missão própria.
Disse Martino:
- Claro! Eu tenho informações de onde se pode saber onde é o acampamento Templário!
Disse Mario.
De repente Templários
saíram dos arbustos e fincaram lanças em Mario.
Martino sacou suas espadas e matou três dos Templários, enquanto Isabella segurava Mario em seus braços:
- Devemos partir!
Disse Martino ,matando o quinto e último:
- No meu bolso!
Disse Mario, em seguida morrendo:
- Aqui diz que há um mini acampamento aqui perto que tem um dos homens de Machino que sabe a localização!
Disse Martino:
- Certo! Vamos!
Disse Isabella fechando as pálpebras de Mario.
Eles então chegaram perto do mini acampamento:
- Aquele é o suposto homem.
Disse Isabella:
- Eles tem dois ursos e 17 homens, pelo que vejo!
Disse Martino:
- Números bons para nós!
Disse Isabella saltando da árvore:
- Não! Espere!
Disse Martino.

Mas não adiantou.
Ela foi, se mostrou e começou a matar os Templários.
Martino caiu as pressas da árvore e foi ajuda-la.
Pegou suas lâminas e começou a dar golpes nos Templários.
Eles logo ficaram em desvantagem, quando de repente Isabella sacou da cinta duas pistolas que dispararam e matar de cara um urso e um homem com armadura:
- Como conseguiu isso?
Perguntou Martino:
- E isso importa agora?
Perguntou Isabella:
- Pena que só dão um disparo cada!
Disse Martino.
Então eles mataram dez ao todo.
Os outros homens fugiram.

O homem então foi interrogado:
- Onde fica o acampamento?
Perguntou Isabella:
- Seguindo a trilha de pedras, por ali!
Disse o homem.
Então Isabella fincou uma adaga no pescoço do homem e saiu da tenda, enquanto Martin queimava o acampamento:
- Vamos!
Disse Isabella.
Naquela noite...
- Vamos passar por cima dos muros, nos esconder e matar todos os que pudermos silenciosamente até fazermos uma fogueira!
Disse Martino.
De repente ele sentiu uma ponta de lança nas costas.
Os Templários haviam achado os dois.
Eles foram levados então ao acampamento, onde foram amarrados e suas armas, tiradas:
- Martino Salvatore e Isabella de Maganba. Dois assassinos experientes. Iremos queima-los vivos agora, depois destruiremos suas armas, menos as Hidden Blades, que guardaremos como prêmio, e arrancaremos seus capuzes. Alguma pergunta?
Perguntou Machino.
Os dois ficaram calados:
- Ótimo!
Disse Machino, acendendo a tocha.
Quando ia queimar o primeiro, algo aconteceu...
Continua...