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® Blog criado em 07/10/2011

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Porto Alegre, RS, Brazil
Sou um aluno do 6º ano do ensino fundamental que adora ler e escrever histórias de super-heróis. Sou Nerd, e gosto muito de tudo que um Nerd do século 21 gosta. Também gosto muito de informática e quadrinhos. Informo notícias e produzo histórias.

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Rodada 3.

Você passa pelo que parecia ser um portão, que agora mais parece com uma passagem.
As rochas dos escombros do castelo, úmidas e cheias de plantas pantanosas se encontram enroladas no que antes fora uma bela estátua, de uma bela dama.
A tocha queimou a metade do que podia para se manter viva, e agora está com metade da claridade.
Uma parede mais afrente, com mais ou menos quatro metros o impede de passar.
Você se prepara para escalar a parede.
Sua mão ao primeiro salto agarra o primeiro tijolo solto, que pode te ajudar a subir, que te obriga a fazer força no braço para continuar pendurado.
Você segura com as duas mãos agora e tem um equilíbrio melhor de seu corpo.
Você vê o próximo logo acima da sua cabeça e sobe também com outro salto.
Você chega na metade do caminho e vê uma passagem que dará no meio do andar da parede, ou você escala mais e vai parar no teto.
Você decide que pela fragilidade e senilidade da estrutura, você decide ir  por cima.
Você segue mesmo assim para cima com o mesmo tipo de dificuldade, e chega depois do sexto tijolo ao teto, com as mãos vermelhas, mas que não representam ameaça.
Você então segue mais adiante, vendo os vestígios do antigo castelo, mas logo deixa os escombros para uma área menos pantanosa.
Você segue pela estranha transição de bioma, deixando aquela área escura para trás, e agora você se vê em uma área verde, pastosa, com elevações.
O que quer que esse lugar seja, deve ser pacífico pelo olhar.
Você segue, andando mais alguns metros, quando se depara com dois Orcs com armas guardadas indo para longe de você, mas sem perceber sua presença.

Você se agacha e os segue sem chamar muita atenção.
Ao chegar mais perto você percebe que um deles porta uma pedra com sangue.
Você sobe no próximo monte, onde eles devem passar.
Com pouco barulho feito sobre o pasto, você se posiciona e espera os inimigos passarem.
Quando eles chegam abaixo de você, imediatamente Você pula para ataca-los de cima e sem sucesso, cai de costas no chão.
Os Orcs o olham levantando e vêem um inimigo em potencial.
Você prepara sua espada para o primeiro e seu primeiro golpe não dá em nada, sem atingir nada além do ar.
O Orc dá um golpe que te joga no chão, tirando você do combate.
Muito ferido você desmaia.
Ao acordar, você se vê em um poste, amarrado, com dores em todo o corpo.
A tora que o mantém com os braços amarrados acima da cabeça chega quase a dois metros e meio.
Você respira, com medo, e vê um acampamento Orc ao seu redor, em que você se encontra como prisioneiro.
A duas toras de você, você vê um balde, em que nele se encontra carcaça de alguma coisa.
O cheiro é horrível e quase insuportável.
Você fica com ância de vômito, mas seu estômago dói para isso.
De repente um Orc chega na sua frente.
Ele veio te servir a sua comida.
Em um prato, ele tem um pouco de carne e alguns legumes.
Ele deixa o prato no seu colo e volta para onde veio.
Você ou está no por do sol, ou no nascer do sol.
De repente você sente algo debaixo de sua perna.
Pelo tato é uma faca.

Você tira a faca da perna e vê que é uma faca com uma boa lâmina.
Você a pega e corta suas cordas em questão de uns 20 segundos.
Após isso você volta para um esconderijo.
Um arbusto.
Um Orc de repente passa pelo arbusto.
Ele carrega as suas armas.
Você decide jogar uma pedra lá longe, e ele imediatamente vai ver o que é, se afastando do acampamento.
Você o segue sem ser visto, e dá um golpe.
Você corta a garganta dele, mesmo o deixando agonizando.
Pega suas coisas e depois segue para tentar achar algo no acampamento.
Você vê uma prisão com celas de madeira reforçada.
Como seus amigos podem estar ali, Você vai em silêncio e vê escravos presos.
Você vai liberta-los. São oito prisioneiros em 6 celas.
Você vai até uma cela com dois prisioneiros, dá um golpe na fechadura da porta da cela e a madeira sucumbe.
Você liberta os dois escravos:
- Peguem isso e libertem estes outros antes que seus senhores venham busca-los!
Você diz a eles dando a cada uma arma potente para abrir as portas.
Vocês três logo se movem e libertam em menos de dois minutos todos os prisioneiros.
Você para um deles e pergunta:
- Alguém viu um Elfo e uma Centauro?
Um deles responde:
- Eles estão do outro lado do campo!
Você agradece e contorna o campo pelas colinas, que são mais seguras.
Você chega perto do outro campo e os vê presos na mesma cela.
Você se aproxima e dá um golpe na porta, agora de ferro, que leva para sucumbir.
Você dá o primeiro golpe que faz barulho e a maçaneta não sucumbe.
Seus amigos estão dormindo e não acordam.
Você então vê no chão uma marreta.

Você a pega, dá um golpe na maçaneta e a maçaneta quebra.
Seu amigo elfo então desperta.
Ele aponta para um saco de couro barato onde dentro estão poções de veneno.
Você então pega essas poções e as arremessa longe, pois vê que deram para eles alguns frascos.
Você pega seu amigo elfo, que ao contrário de você não se recuperou tão bem e o arrasta para longe, deixando sua amiga Centauro na cela, pois ela é muito pesada.
Você deixa seu amigo atrás de um morro, em que ele estará protegido, e com ele deixa uma adaga e um saco com dez moedas de ouro.
Se ele despertar, agora ele poderá passar algumas noites em uma taberna, pagar um curandeiro e comprar uma arma para poder voltar ao que estava antes de ser capturado.
Você volta para a cela e vê sua amiga do mesmo jeito.
Você entra na cela e tenta leva-la, mas não consegue, pois é muito peso.
De repente Você vê uma poção de máxima.
Então Você avalia a distância, que é de um metro de distância.
Com um pouco de dificuldade Você pega a poção e dá para sua amiga beber.
As feridas começam a cicatrizar, os roxos e hematomas saram. Ela então desperta. Ela arregala seus olhos e diz:
- Cuidado!
Você olha para trás e vê um Orc levantando uma clava, com pontas de ferro cortante nas pontas, para te derrubar.
Você empunha sua espada durante o movimento do inimigo e defende, sem conseguir tempo para feri-lo.
Você tenta avançar com força a espada contra a clava, que sem sucesso, continua do mesmo jeito:
- Kaaaaaaaaaaa!
Grita o Orc.
Você recua a espada e dá um golpe, que acerta o ombro que segura a arma do Orc, que o deixa com o braço desnorteado.
Você aproveitando dá outro golpe, que acerta na perna contrária ao lado da clava, que o faz dar um urro de dor e raiva.
Ele dá um contra golpe, que você consegue esquivar.
Agora que você está atrás dele, Você dá outro golpe que acerta a parte esquerda do tórax do Orc que o faz dar mais um urro.
Ele vira a cabeça, usando a clava para apoiar o peso de seu corpo sangrando, e faz uma expressão pré-ataque.

Mas de repente sua amiga Centauro dá um golpe com uma pedra na cabeça do Orc, que perfura a cabeça do Orc, sem o matar, mas o deixando muito mais tonto.
Você enfia sua lâmina dentro da mão do Orc, que fica presa ao chão, e o deixa mais dolorido.
Mas de repente, outros Orcs ao longe se aproximam da Zona dos Escravos em Trabalho.
Ao todo são seis inimigos bem armados.
Você retira a espada da mão do Orc, dá um cuspe na cara dele e olha para sua amiga.
Ela esta quase que cem por cento recuperada.
Você diz:
- Venha comigo!
Então os dois começam a correr.
Vocês correm e os deixam para trás.
Por pre-caução vocês decidem correr mais, até se cansarem.
Vocês então param, para retomar o fôlego.
Após isso vocês se abraçam.
O sangue de Orc verde em seu rosto e cabelos contrasta com os cachos da bela centaura.

Você então diz:
- Vamos. Ele não está muito longe.
- Você sabe que aquele Orc vai te caçar, não é?
Ela pergunta:
- Não seria novidade.
Você diz.
Vocês então começam a andar, com passos largos.
Ela, por causa do próprio corpo, sem dificuldade, começa a trotar:
- Precisamos sair daqui o mais rápido possível.
Você diz:
- O que foi aquilo?
Perguntou ela:
- Eu não sei, mas com certeza a cidade não sobreviveu!
Você responde:
- E o Rei não vai fazer nada?
Ela pergunta:
- Já fazem mil anos desde que isso não acontece. Não será fácil repetir tal feito milenar assim do nada.
Você diz:
- Fiquei sem minhas armas. Dinheiro e tudo mais!

Ela diz.
Você tira algumas moedas do saco de couro de sua cinta e a sua última adaga da bainha e entrega a ela:
- Vamos chegar a Nectozar e recuperar seu arsenal. Agora que a cidade foi perdida, haverão muitos trabalhos a serem feitos por nós, e pagos por pessoas que possam pagar!
Você diz enquanto ela se localiza com seu novo inventário:
- Acha mesmo que quem perdeu tudo poderá se re-erguer depois disso?
Ela pergunta:
- Eu não sei.
Você diz abaixando a cabeça.
Logo, Vocês chegam e vêem o Elfo, ainda desmaiado:
- O coitado foi envenenado e violentado por aquelas criaturas. Nós precisamos achar um curandeiro logo.
Você diz enquanto ela o coloca em sua garupa.
Então vocês caminham rumo ao horizonte.