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® Blog criado em 07/10/2011

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Porto Alegre, RS, Brazil
Sou um aluno do 6º ano do ensino fundamental que adora ler e escrever histórias de super-heróis. Sou Nerd, e gosto muito de tudo que um Nerd do século 21 gosta. Também gosto muito de informática e quadrinhos. Informo notícias e produzo histórias.

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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Adorers. As Aparências Enganam. Parte 1.

Já era a terceira hora que Agata e seu primo Ben estavam voltando do casamento de seus tios.
Ben estava no voltante, pois havia bebido menos.
Agata estava do lado do primo e cochilando quando sua barriga roncou:
- Vamos parar pra comer alguma coisa!
Disse Agata:
- OK. Olhe no mapa se tem algum lugar aqui perto! O Tanque esta na metade mesmo!
Disse Ben.
Agata pegou o mapa e disse:
- Happy Meal, uma refeição feliz. Isso fica a uns dois quilômetros.
Disse Agata:
- Certo. Relaxe um pouco. Te acordo quando chegarmos.
Disse Ben.
Algum tempo depois...
- Chegamos, abastece pra mim, tá bom?
Disse Ben saindo da caminhonete.

Agata saiu do carro um pouco depois e foi direto pra dentro:
- O que vão querer?
Perguntou a garçonete:
- Um café, por favor.

Disse Ben:
- Um Xis Duplo, e um refrigerante Diet.


Disse Agata.
Depois deles comerem, pagaram a conta e voltaram para a caminhonete.
Ben assumiu o volante e Agata foi do lado dele.
Já estava escuro e eles estavam dirigindo de volta para Capital City, a cidade deles.
De repente o carro começou a chacoalhar e parou no meio da estrada:
- Ótimo. Agata, se deu pelo menos ao trabalho de encher o tanque?
Perguntou Ben:
- Eu esqueci! Não esquenta, meu celular tá com três riscos de sinal.
Disse Agata tirando um celular da bolsa.

Agata saiu da caminhonete e ligou para um guincho:
- O que eles disseram?
Perguntou Ben:
- O guincho esta a caminho. Uma hora, no minimo.
Disse Agata:
- Ok, entra. Podem haver bichos nessa mata.
Disse Ben.
E de repente dois faróis tomaram as vistas dos dois:
- Olá, quem tá aí?
Perguntou Agata:
- Agata, não se aproxime, pode ser alguém perigoso.
Disse Ben:
- He he he. Perigoso são vocês, meus caros. Eu como filho de Deus venho lhes ajudar.
Disse uma voz atrás dos dois faróis.
Um senhor de idade se mostrou perante a luz, e notando que os dois se incomodaram com a luz, rapidamente a desligou:
- Sinto muito. Minhã a visão não é tão jovem quanto as suas. 
Disse o sorridente senhor:
- Obrigado por parar, nosso carro está sem gasolina e precisamos de ajudar!
Disse Agata:
- Não se preocupem. Peguem seus pertences e tranquem o carro, tenho amigos por essas redondezas que talvez possam rebocar o carro de vocês. Enquanto isso, acho que posso leva-los a minha residencia.
Disse o velhinho:
- Ben, pega a minha bolsa?

Disse Agata.
Ben pegou, meio desconfiado do senhor.
`` Ou ele é pirado, ou tem intenções. Mas seria vulgar da minha parte comentar isso, e se ele realmente quiser fazer algo, vai suspeitar de mim e provavelmente serei a primeira vítima. A mente de um policial nuca falha, mesmo estando de folga´´
Pensou Ben pegando a bolsa.
Ele saiu do carro e o trancou:
- Ok, vamos.
Disse o senhor abrindo a porta do banco dos passageiros de seu carro.
Agata entrou primeiro e depois foi Ben.
O velho deu marcha ré e andou na direção oposta da estrada.
Algum tempo depois, logo após uma longa e silenciosa viagem, o Senhor parou o carro:
- Chegamos. Bem Vindos ao Lar de Idosos Satsinatas.
Disse o velho abrindo a grande porta de madeira com uma chave:
- Satsinatas. O que é isso?
Perguntou Ben:
- Ben, olhe o respeito!
Disse Agata:
- He he. Não não,é normal as pessoas perguntarem isso. É uma religião. Depois de 60 anos servindo ao convento, nossos sacerdotes vem a estes templos onde vivem o resto de suas vidas. Sem preocupações, só lazer.
Disse o senhor:
- Certo, este jovem mostrará o quarto de vocês. Alguns homens virão aqui de noite para se livrar dos ratos, então não se preocupem.
Disse o senhor.
O rapaz andou na frente e subiu dois pisos de degraus. Ele abriu a porta que dava em um pequeno quarto.
Os dois entraram sem exito.
O Homem imediatamente fechou a porta e disse baixinho:
- Bons sonhos.
E depois se retirou:
- Ok, é quase uma da manhã, e eu trabalho amanhã a tarde na perícia então, boa noite.
Disse Ben.
Agata deitou-se e dormiu na fria cama.

Algum tempo depois acordou. Estava com a garganta seca e abriu a porta para ir beber um copo de água.
Ela desceu um piso de degraus e pegou um copo plástico, depois o encheu de água e bebeu.
Se sentiu muito melhor e quando se virou, viu um homem com uma machadinha na mão, que estava cravada em uma pessoa agonizando.
Ela colocou as mãos na boca para não gritar e correu para o quarto.
Subiu o piso de degraus e viu que seu primo estava sendo agarrado por trás no corredor por um sujeito com pintura de caveira no rosto. Havia outro homem um pouco a frente com o rosto coberto por um capuz, e estava com uma faca na mão, se preparando para a hora de agir.
Agata deu um chute nas costas do homem que caiu:
- Corra Agata, fuja!
Disse Ben se livrando do homem que o segurava.
O outro homem que havia sido chutado se levantou com dificuldade e correu em direção de Agata.
Agata sem ter o que fazer, abriu a porta
atrás de si e começou a correr na escuridão.
Ela estava assustada e uma trovoada forte começou a rasgar o céu, mas nada de chuva.
Já segura, ela parou de correr e retomou o folego.
Depois de se sentir melhor, ela andou alguns passos e viu por uma janela uma coisa que a deixou nervosa.
Ela viu uma fogueira gigante, vários homens com vestimentas provocantes e o senhor em cima de uma bancada.
Havia uma pessoa presa em um poste, Ben foi preso no segundo, e restou um terceiro, vazio:
- Achem, procurem e tragam mais almas, em nome do Lorde das Trevas.
Disse o Senhor com uma adaga nas mãos.
Agora tudo fazia sentido.
Não era Satsinatas, era Satanistas. Aquele lugar era um acervo de Satanistas.
Agata então foi pega por trás, por um sujeito cheio de cicatrizes pelo rosto, e uma clava amarrada nas costas.
Agata foi jogada por ele no chão e seu cotovelo começou a doer.
O sujeito se aproximou.
De repente uma mão com um canivete em punhos furou seu pescoço e o colocou o agressor no chão:
- Oh meu deus, chegou a minha hora!
Choramingou Agata com algumas gotas de sangue em seu rosto.

Agata abriu os olhos para ver quem era.
Era uma garota de uns 19 ou 20 anos.
Ela levantou Agata e a acalmou:
- Quem é você?
Perguntou Agata:
- Sou Jean. Você precisa vir logo. Eles vão notar a falta desse monte de estrume perambulante.
Disse Jean:
- Aonde vamos?
Perguntou Agata:
- A um lugar seguro, onde tem mais gente.
Disse Jean:
- Posso confiar em você?
Perguntou Agata:
- Não se preocupe, vamos todos sair daqui sãos e salvos. Eu prometo.
Disse Jean.
De repente começaram a forçar a porta pelo lado de fora:
- Vamos!
Disse Jean.
Continua...
Na continuação, a saga chega ao fim.